Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Conversa com especialistas
Conversa com especialistas, não são os especialistas que estão a frente destes trabalhos que não dão certo? E quando vejo medicamentos serem jogados fora e pessoas em porta de hospital e criticas de não formalização de infra-estrutura de possibilidades reais de trabalho e quem está à frente destes trabalhos, especialistas, e vejo mais, que estes especialistas que não passam de doutores que em tese, pensamento, não pisaram em lama para chegar onde estão e dentro das questões de trabalho real tem em mente sempre mandar sem ter que responsabilizar pelos erros, é igual aos professores de ensino superior que tratam de questões sociais e educacionais, ou falam de educação infantil sem saber como é enfrentar uma sala de aula de periferia para falar disto, talvez se fizessem isso descobririam que uma criança de favela não é carente de amor, ou que o correr nas ruas significa que se sentem seguras e não falariam tanta asneira como desestimular o aluno a dar aula em escolas publicas como se nossas crianças fossem bichos, talvez por culpa dos próprios amigos de classes canudo, que retiram dos pais a autoridade e tem em mente que não sofreram por isso, já que os filhos são criados por empregados ou levados a viajarem em intercâmbios, ou subjugam familiares menos favorecidos com a historia de que a vivencia é familiar e deixam a eles o suportar aos filhos esperando que criem corpo para que possam ser despachados, mais com alegria vejo que mortes, guerras em famílias tem sido travadas e tem despertado muitos a fazerem o certo, tratar a família e criança como ela tem que ser tratada como um núcleo e o que vem de fora se não alimenta é vírus, criança tem que ser criança com os pais do lado ou não, ontem estava na igreja com a filha de minha vizinha que me obedece e inclusive se estou parada e ela junto, me faz de poste, senta no meu colo, senta não as vezes pula, e isso é confiança, e muitos tem retirado o tocar e carinho que na favela é permitido, pois a criança tem uma convivência forte com uma grande parte de pessoas de seu meio, pois lhes é permitido falar do que vê e sente e que outros lhes chamem a atenção, diferente dos amigos do asfalto que a criança tem uma relação de desconfiança maior com o seu meio e seu vizinho não é seu tio, e a velha do 2° andar não pode ser tratada como vovó. Em questão de PIB que tal tirar 38% da alimentação de agronegócio ou cesta básica, ou 70% dos feijões consumido pelo brasileiros, ou mesmo tirar do campo 74.4% da população do campo e colocá-los na cidade. E as catástrofes que antes eram comemoradas pelos de grifes por atingiram os favelados e poderem dizer, foi uma construção feita em local proibido, mas vejo que muitos ainda tem a cara de pau de falarem mal dos pobres favelados com a casa de seus amigos que invadiram as casas dos pobres e os expulsando, por estarem em local de proteção ambiental, foi feita uma lei e retirá-la quando esquecerem o feito, construíram seus palácios, edifícios e casa dentro do modelo europeu.
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