Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Individuo ter ido lá
Tem profissional especializado para todo gosto, mas o que me impressiona é o fator você tem que escutar a aceitar criticas,pois elas mostram o parâmetro entre a perfeição e o erro. Mas em relação ao subalterno, ou chão ou quem não tem o perfil bonitinho perfeito dele cabe a historia que eu ouço. De um engenheiro que estava em dificuldade com uma maquina a qual cabia fazer funcionar afinal era idéia dele ela está ali e de tanto quebra cabeça e ver seu trabalho laboreis ser interrompido pelo chefe que tinha o trabalho de pensar o trabalhador, pegou uma peça passou n esmeril e disse toma coloca lá, e deu certo, o engenheiro recebeu louvores e o trabalhador seguiu anônimo, pois o engenheiro não iria dizer a ninguém que um trabalhador iletrado, sem conhecimento técnico teria condição de conhecer o funcionamento de uma maquina, afinal ele é apenas um trabalhador que detem conhecimento funcional repetitivo, e, o analfabetismo funcional não permite ao funcionário isso, e o fato de vermos operadores de banco com o caderninho para ver códigos de acesso, ou mesmo recém formados profissionais que se utilizam da cartilha para dar prosseguimento a atendimentos não encara como uma falta de algum tipo de conhecimento que a despeito do ensino de escola não caracteriza como acesso a informação repassada de forma de código e o conhecimento se da quando outro ensina a manipular esses códigos e a forma como vemos especialistas misturarem a aquisição do domínio de determinada fonte de acesso a informação como a leitura e escrita de determinado tipo de código, como essa forma que estou repassado minhas idéias, escrita em português, não reconheço outro tipo de escrita, principalmente aquela feita por pessoas que querem diferenciar-se na sociedade falando termos que não presente na língua nativa do local. Como hikikomori, ou termo que significa recluso, denota isolamento extremo por meses ou anos, ou quem resolve abandonar a sociedade e viver isolado, (vejo isso na sociedade brasileira de uma forma mesmo drástica, no asfalto, as pessoas não têm a mesma fala e realidade de convivência que existem nas favelas, subúrbios e interior e deve ser por isso que não gostam de favelas e criminalizam o termo) ou latu sensu, o que é isso, acaba que pensamos não ser importante ou o burnout que faz com que profissionais passem a tratar outros como objetos, perdendo o interesse em servi-los. Bom seguindo a regra se não tiver cansaço emocional, baixa realização profissional e despersonalização podem pensar que esse profissional é preconceituoso e ainda está no século passado, vejo muito isso no pessoal de edição e fomentação de criatividade em propaganda e marketing, acha que negro no Brasil não existe e não compra, podemos ver isso até em propagandas com dinheiro publico e de concessionárias, deveriam existir mais coach que diga também não comprem seu produto, pois não gosta de mim, não gosta de meu dinheiro ou mesmo o produto não é feito para mim. A linguagem é uma forma de repassar informação, pois só temos o que nos foi passado desde o nascimento e a escrita é uma forma de manter esta informação mais tempo intacta e na forma primaria, vejo que para acrescentar algo a um matéria temos que pedir até permissão ao autor, e não temos o critério de quando interessa ir atrás de uma informação que por está devidamente registrada pode ser utilizada em fatos que necessite de afirmação, ou argumentos escritos, ou códigos que decifrados que embase o meu. Ai têm muitos aprendizes de eu sei que está embasado no Maria vai com as outras que dentro da visão da fala que ouvi digo que tal efeito deve ocorrer se tomamos essa direção sem contudo esse individuo ter ido lá.
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