Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
domingo, 7 de março de 2010
Cabelos crespo
Espero que ser negra não seja um modismo ou badalação da hora para muitos que negaram sua cor e cabelos crespo, inclusive avacalhando que o tem e usa, para ter um lugar no sol por conta da copa do mundo na África do sul, a ver que temos como exemplos intelectuais e editores de moda e mídia que rejeitam o tipo de cabelo por não achar ser ele referencia a uma sociedade, pena, tem que educar o seus olhares e questões humanísticas na formação de seu modelo de sociedade sem referencial negro e não ser um tipo de marca que tenta colocar no Brasil o sentimento de que o cabelo crespo de negro é uma coisa a ser mudada pois não deve ser utilizado nunca e se não existe produtos que raspe. A ver que estas marcas principalmente uma não teria entrada na África que tem orgulho de ser quem são e que ao contrario da Índia não conseguiriam ter mercado por não ter a discriminação de uma raça ou povo como referencial de uma nação. A diversidade que é pregada nunca foi tanto pisada do que o que vem acontecendo no Brasil, pregada em suas salas de mídias, pisada na confecção do que é vendido ao povo. Feliz dia das mulheres negras que tem orgulho de seus cabelos crespos sem alisamentos.
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