Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
domingo, 7 de março de 2010
Criminalização da mulher negra
A ver a criminalização da mulher negra, em dois horários, duas novelas profissionais da mídia, ou editores que tem a responsabilidade de passar a mensagens que querem que o publiquem e entendam, diz que mulheres negras sempre vão se envolver com marginais e preferir as favelas e delegacias, e vemos a criminalização do termo favelas de novo. Lembrando que termos de criminalização já foram ditos por autoridades como as mulheres das favelas só produzem marginais, nosso Governador, que um certo deputado que casou com uma sulista melhorou a raça, isso dito por outro deputado, como se ele por ser negro tivesse casado com uma negra, tipo Pina que deixou um príncipe maravilhado e que colocou dinheiro em projeto no Rio. E o Paulista que casou com ela, não melhorou a sua raça por ter encontrado a mulher de sua vida e a mãe dos seus filhos? E vemos que a industria do carnaval que devido ao crescimento que deu e a necessidade de profissionais que ganham de fato altas somas que garantem um apartamento na zona sul e possibilidade de arrumar maridos endinheirados que devido a isso tem tornado mulheres negras, ou mulatas, filhas de pai branco e mãe negra ou vice e versa, ou parda, ou aquelas que fora do meio que necessitem serem chamadas de negras são brancas tomem o lugar das que antes apareciam, a ver quem são princesas e rainhas hoje em concursos, mente de Brasil colônia, Beyonce é negra no pais dela, a mulher do presidente dos EUA que me geral está de olho nas questões de mídia do marido não deixou que fosse tratado como os brasileiros da mídia, editores, queriam moreno de cor trigueira, da cor do trigo maduro, ou mesmo quando ela é cabocla, de cor acobreada e cabelo escorrido, que é tratada como negra em eventos da mídia, que também é cafuza, há mulheres que não querem esse titulo pois estão em evidencia e não gostam de serem chamadas assim por serem confundidas com caipiras, pois acham que serão criminalizadas também como as caipiras, pois dentro da nova realidade das famílias Brasileira, as meninas que são criadas em locais considerados de interiores como roças e favelas em que o falar e conhecer as pessoas é evidente, mas dentro das realidades desse novo grupo Y que está despertando que para ter um marido mais interessante, mexam com os dedinhos indicador e dedão, tem que ter algo que lhes chamem mais atenção do que ser iletradas e meigas virgens como essas destes locais, ou as caipiras ou destinadas as atividades de limpezas por conta do perfil que o Brasil colônia quer.
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