Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Ao avaliar
Ao avaliar o caso de São Paulo em que duas mães deixam cinco crianças sozinhas para ir ao forro, sendo que uma disse que foi buscar a filha, sendo que uma já disse, fui buscar a minha filha de dezessete anos. Sendo que essa adolescente tem um pátrio poder de duas crianças menores, sendo que ela é considerada criança para a lei que proíbe que a mesma trabalhe como empregada domestica, já está grávida novamente, três meses, então cadê o conselho tutelar nessa situação em que adolescente tem procriado direto, a secretaria de saúde não tem que notificar isso? E sendo que a a questão dela ter, dentro da peculiaridade da situação, baixa escolaridade, e se for adequar-se a alguns padrões como foi dito pela conselheira a mídia para recuperar a guarda da criança, vejo que ela para ter como manter as crianças tem que poder suprir as necessidades, se for de baixa escolaridade e residisse aqui no Rio de janeiro não poderia ser contratada como aprendiz, pois a exigência em desconformidade com a lei é de nono ano para cima, a Fia pode até aceitar adolescentes com escolaridade acima do sexto ano, mas a pratica é outra. E se ela tiver em mente trabalhar como trabalhadora normal como a lei permite, os protetores de direitos que dizem ser amigos não informa que isso é permitido apartir dos dezesseis anos, dando a está adolescentes antes de ter outra gravidez, possibilidade de mudança de vida, e já que a mãe que é avó não pode ter as condições especificadas como querem para que estas crianças voltem ao seio familiar, pois tem o peso dos seus três pequenos, uma grande e dois agregado mais um a caminho, pode ser que já, o in, tenha o termo de abrigamento assinado elimina possibilidades futuras, pois sabemos que a bolsa de ajuda não dará a ela, pois não tem possibilidades, essa mãe de trabalhar e deixar as crianças sozinhas, e a mãe menor já provou que não é responsável. Um caso em que a retirada e o amontoado de crianças em abrigo é inevitável. Pois a ver quais as possibilidades reais de modificação de comportamento, já que esse é o principio do problema, foi oferecido para que essa situação chegasse a esse patamar. Sendo que existe uma mãe que foi adolescente e uma adolescente que já é mãe e não existe possibilidade real de mudança, sendo quem falou ao guarda que ele fizesse o que quiser com as crianças? E vendo a decisão o que o Superior tribunal de trabalho e o Ministério Publico decidiu sobre os garis comunitários do município do Rio de janeiro, sendo que dentro das palavras que ouvi via mídia de um presidente do tribunal de contas no Domingo 07/03/2010, a noite que devemos esclarecer para não humilhar ou ser humilhado, achei muito interessando que se aplicado a está situação em que os garis comunitários do Rio de janeiro vão ter que parar e vejo a pergunta, se é para substituir por concursado. Por que não avisar aos moradores que fazem essa função da possibilidade e tornar viável que se profissionalizem e estudem para ter opção de outras vagas e atividades se estas fossem fechadas, mas ajudar pobres pode não ser uma função humanística de certas pessoas em cargos de comando de pessoas humanas, dão cestas básicas com o intuito que não falte, mas não agregam valor social a essa cesta básica quando não prende ela também a exigência de comprovação de freqüência em atividades de melhoria do ensino e profissional, já que as empresas que retiram do trabalhador um valor anual para o Sistema S e por conta disto tem possibilidade de obter vagas em profissionalização sem custos. Quando temos populações que estão dentro da visão do finge que estamos fazendo e você finge que estamos preocupados, sendo que não se esclarece o que os moradores de comunidades já tão criminalizadas e sendo que limpeza dentro da visão de muitos do asfalto não é uma coisa normal a população de periferias que colocam os seus impostos e couro, pois quem limpa as ruas deles são os da periferias que dizem serem pessoas sujas e as utilizam na limpeza de sua ruas, um contraditório que se mantém com o preconceitos, já que existe muitos locais que tem a coleta irregular ou inexistente.
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