Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Sempre dá resultado que se quer
Assisti no SBT do meio dia, dia 25/02/2010 uma fala de um menino que disse, prostituição é uma forma de não meter a mão no bolso dos outros, um dia deste em conversando com uma adolescente que queria comprar uma flor de cabelo a mesma disse ter que correr para arrumar um dinheiro para pagar um outro produto que queria e que daria um jeito, em um evento que fui a dois anos atrás perguntei sobre o que pensava o grupo da mesa sobre as meninas das favelas que começavam dentro da favela e depois de ter perdido toda a realidade de respeito em sociedade, ou acostumado que o sexo tem valor de escambo, e como o valor de si não lhes oferece uma condições de convivência pacifica no local, ou adquiriu o perfil patricinhas, que dentro da favela tem um chamado diferente da comunidade, difere do moça de família classe A, visão diferente entre classes sociais, e que não é passada a boca grande e dentro da visão destas meninas a rua é uma opção de ser melhor remunerada, vejo isso como artesã, pois esta historia de gente que tem cadeira e dinheiro em conta no final do mês e quer que os seus estudos técnicos de realidade que não vive seja o paradigma de situações certas e não a valorização do ser humano, e que dentro deste País que na hora de comprar produtos artesanais imitam seus heróis coloniais, como a Ingraterra e o mercado de Chá ou de tecido fino e outros paises que seguem o mesmo método, tem mercado que quer que eu venda meus produtos por nada, como se a minha hora produto tem que ser a preço de escravidão ou que mal de para comer, igual a falar de melhoria local ignorando a periferia do entorno, no que diz Brasília, tenho quem pode vender venda apenas aos seus ao de fora do meio só entra para servir, não para ter oportunidade. Tenho que virar ambulante, vou vender correr, mais ter o meu produto mais valorizado do que vender aqui na favela, pagam melhor se vendesse aos amigos que moram fora da favela com dinheiro ou que pensam ter, a venda de casa em casa, na rua o dinheiro é na hora, mas voltando ao problema assistido na imprensa hoje, o jornal da Record horário das 20hque falou de adolescentes envolvidos em atividades ilícitas e a fala de uma pessoa ligada a proteção de adolescentes, falta de perspectivas, que em trabalho normal não conseguiria o mesmo recurso, talvez se tivessem certeza que fazendo as inscrições na Fia que aceita adolescentes com escolaridade acima de 5° serie ou 6° ano mas muitos esperam e não tem o chamado acesso real, oferece falsa esperança a este adolescente, ou mesmo no CIEE, Fundação Roberto Marinho e Sistema S, que acham que oferecendo ao adolescente Danças, o Silvio Santos, Gugu ou Gilberto Gil tem Negros Dançando entre os seus dançarinos, baile, qual a perspectiva de futuro dentro da visão destes adolescentes, não é mais um divertimento e ocupação de tempo? Ou mesmo a ver os sorteios, fora o de loterias, que as pessoas ficam em cima, onde se ver a diversidade ganhando, no outro da mídia ou de empresas que não tem o perfil de colocar negros em suas propagandas, parece eleição a qual ninguém confia, mesmo na ultima tentativa de reconciliação de confiança, vai sair um papelzinho sem a pessoa ver o que está sendo impresso, porque não coloca um vidro que não permite fotos? Isso existe, mas o porque dá idéia a esse povinho, haja como profissional de pasta de dente, não existe opção, tem que nos engoli, pois vai comprar o que? A ver o que foi colocado no Jornal Nacional, tem tudo a ver com o que tem feito os nossos adolescentes se perderem, pois se um adolescente tem recebido a educação que os nossos conselheiros, gurus e consultores, muitas vezes profissionais de ensino superior que nunca tiveram uma experiência de do mínimo Seis meses com trabalho direito no que falam, não são como o pessoal da OAB que exigem no mínimo dois anos de atividades para crescimento na área, poderia ser uma opção para a educação e os profissionais que querem falar de educação aos outros. Principalmente o RH das empresas que não sabem discernir o que é analfabetas funcionais e o que é incapacitado para o trabalho, seja mentalmente ou fisicamente incapaz, não conhecem a realidade do Brasil e sabem que dar iguais para falar nem sempre dá resultado que se quer.
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