Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Brasil colônia cheio de burroclassia
Nessa historia de Brasil colônia cheio de burroclassia e notório saber retido o mercado de consumo nas mãos de consultores Maria vai com as outras, conselheiros econômicos que desconhecem o que seja realmente responsabilidade econômica e que se utilizam responsabilidade social como meta de manter seus empregos que a ver Brasília e sua política discriminatória. Ao definir quem vai viver em suas cidades planejadas, retiraram índios por conta delas, mas não melhoram as periféricas onde estão os trabalhadores laborais, a ver que a ver pagam o impostos que mantém essas regalias sem receber benfeitorias, pois parece que receber de volta os recursos gerados por impostos por parte do executivo, judiciário e legislativo é assistencialismo, esmola e voluntariado. Ser pobre como a bíblia diz é existir, não é vergonha pois muitas vezes temos o que vocês não tem, carinho de família, presença dos amigos, conversar com vizinhos, discutir voltar a falar e isso pode ser feito com eficiência pois não temos só aquele vizinho entendam e nos respeitem pois não sumiremos do mapa como querem, pois quem faz o trabalho laboreis quem mantendo as pessoas refém de uma educação excludente que empeça o apoderamento de vagas de trabalho que estão destinadas aos seus filhos, ou cargos de melhores salários?? Ainda bem que todos sofrem, vocês mais ainda, pois dependem de mais recursos a suas sobrevivência. Tem que manter a pose que não tem, dar valor a quem só está com vocês pelos recursos, vivem com medo de perder o que se perder vai afetar muito a alto estima de vocês, pois se o pobre perde a casa tem outra a construir e consegue atrair o vizinho a sua porta, não pelo copo de açúcar, mas a companhia, e o fator, têm que leve ao hospital acuda em um momento difícil, de certa forma mesmo morando na favela temos dignidade que muitos com dinheiro e fama ou emprego de comando não tem, daí a necessidade de ser pacificado, humilhado e das varias tentativas de tirar a dignidade que o dinheiro não traz.
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