Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Multas aplicadas em 2009
Fiquei curiosa a respeito das multas aplicadas em 2009 pela Receita Federal do Brasil e como não tenho receita que signifique fisco e faço parte do grupo se aparecer aqui para pedir para ser empreendedor individual vai penar e não vai conseguir por conta da Burroclassia, pois não faz parte de uma mente graduada e de sangue e saber... pois isso não faz parte da classes social... Falaremos primeiro de quem recebeu a maior quantidade de multas, nosso setor industrial, vejo o quanto queremos em nosso Paísinho colônia ver acontecer o nosso desenvolvimento econômico tão forte, pois a burroclassia feita a migrar de um individuo que não gostaríamos que fizesse parte do nosso grupinho de desenvolvido toda possibilidade que fique grande, não falo que ele deva fazer coisas erradas, mas vejo muitos condenados ao erro, pois imaginam que todo filho de fulano vai ser o espelho do fulano, mais tem pedigree e desconhecem o fator que está em números feitos por eles, ignoram, rasgam o papel, xingam a gente, pois somos Brasileiros e não desistimos nunca e mesmo que viremos camelô, corre do rapa, somos invisíveis empresários e dentro desta realidade estamos movimentando a economia e não queremos ser só um vendedor de material primário ou a feirinha do bairro, não sei o porque o Prefeito de Niterói não coloca as feiras que fazem parte da Historia a de nosso município a crescer, tantos artesões, casas e locais vazios que poderiam virar estufas e nisso tratar o nosso município com a visão, só como o Mac pólo turístico sem os sujinhos que tem o direito a local igual ao amigos estrangeiros convidados. Pior que isso é a visão de educação do Brasil, pior que a índia, pois acontece sem que percebam, os Ceos do momento não são como os grandes donos que saíram do nada criando aquela empresa de fundo de quintal que virou mega, algumas quebraram, pois perdeu o sentido brasileiro, o foco no povo época que podia fazer sucesso, agora eles vem das classes A e B, quando muito vem do exterior afinal são lindos limpinhos e inteligentes diferentes do perfil do brasileiro, e estão sem emprego lá, desculpe Brasil colônia, mas como já vem acontecendo uma instituição Britânica considerou o trabalho laborial de chão mais importante que de um banqueiro ou financeiro, concordo, pois quem poderá produzir ou limpar a sujeira desse povo que só vive sentado no Ar, o EUA como parte da Europa já estão criticando os bônus de Ceos, me lembro que aos treze anos esse povo como o nosso no século XVI também era considerado adulto, vejo que as influências deste tipo de acontecimento já em pleno século XX formaram muitos, incluindo Ceos como da Amil e Firjan e mesmo se tratando da firjan ignoram esse acontecimento quando deixam adolescentes com o sem escolaridade sem acesso a um contrato que os obriga ao retorno a sala de aula, acham que dando apenas a escola que eles tem direito a vaga por lei e não utilizam pois estão refém de trabalhos sem direitos, pois aplicadores de cursos como a Firjan, sistema S, CIEE e fundação Roberto Marinho não os aceitam colocando nível de escolaridade elevado fora dos padrões brasileiros, estes adolescentes que por lei tem direito a cesso ao contrato aprendiz apartir dos 14 anos, e dependem eles sabem de uma educação excludente, que define quem por região vai ocupar tal função e como em alguns paises da Ásia ou África o canudo de ensino superior não é garantia de emprego bom, acontecendo isso já aqui no Brasil, por conta da ação de não qualificar claramente o Brasileiro a ver a reportagem do Boa Chance de 31/01/2010, necessidade de mão de obra especializada e a Especialização é um papel que pela própria definição garante ao aceso ao emprego e é também utilizado para definir que pode ou não ser aquele profissional, é só cobrar caro pelo papel e colocar burroclassia a essa formação. Isso acaba também afetando o comercio que dentro das regras de convivência com a sociedade vejo que fazer entender as regras nunca foi tão difícil em nosso pais colônia, parece a burroclasia criada para definir quem poderia abrir uma sociedade anônima, e vejo que as escolas que criam trabalhadores e não como na minha época que tinha OSPB, TC, TI e noções de higiene domesticas que poderiam servir para uma pequena lanchonete, e recebia isso no ginasial, na fase fundamental tinha acesso a horta, coisas que aliadas a conhecimentos de regras de criação de empreendimentos poderia facilitar e melhora a convivência, mas essas pessoas que decidem acham que ensinar pobre é melhorar a eficiência de marginais, daí o termo assistencialismo do estado ou privado com ênfase em manter a problema para facilitar futuramente retiradas ou remoção quando há necessidade imobiliária, lembrando o quem vem acontecendo em manguinhos e as casas danificadas e as pessoas que querem mandar para o abrigo e se quiserem uma nova casa que comprem pela nossa casa, pagamento eterno ou leilão por não ter renda futuramente a pagar taxas. Em 31/01/2010 vi um programa jogo do poder que deixa claro que a culpa é do governo pela falta de desenvolvimento, se falar no executivo que não gasta sabiamente os seus recursos, nossos, do judiciário que sabe que deve ser cego, mas, do legislativo que legisla como todos conhecemos e dos grandes decididores da população, ou consultores e conselheiros, que tem as questões humanísticas muitas vezes como parâmetro de decisão, não gostar de um perfil faz parte, mesmo que dependa dele como cliente. A ver os prestadores de serviços e da questão de ser micro empreendedor, pois serviços detalhe, laborais, que poderia ser um grande medidor de desenvolvimento e como todos os outros dependem de regras não claras, justiças sem ...., e de um legislativo que junto ao executivo e novamente a justiça esquece como o setor financeiro que os pobres são o grande baú de tesouro que não deixou a economia afundar e vejo a prefeitura de Niterói querendo acabar com um grupo que vive e trabalha e gasta em Niterói em nome de um turismo que muitas vezes depende deles, pois os pescadores ao contrario das marinas são trabalhadores que gastam aqui e a ver Cabo Frio com seus Iate que vem apenas usam as praias sujam e dependem dos pescadores muitas vezes para manter suas mesas com nossos peixes ou mariscos. Devemos como o pessoal de Quatar dar prioridade ao nosso povo fazendo-os crescer e não desprezando como foi feito aos judeus, viram o tema do observatório da imprensa do dia 03/02/2010 que falava da entrada dos judeus no Brasil e de como era dado o preconceito, e de como foi tirado deles o direito a ter lojas e empreendimentos, aqui no Brasil se dá pela burroclassia, ou regras não claras, exigências sem que possam ser cumprida ou que cumprida retira do autor as idéias e apoderamentos de trabalho.
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