Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Parabéns ao programa pelas falas
Assisti o programa Fala Baixada do dia 26/02/2010 que colocou a realidade de vida dos executivos e amigados da Ampla e Light, e vejo o sorriso deles com a taxa de iluminação publica que dentro das favelas e áreas de pobres vai render mais passeios e bens, pois as pessoas que pagam suas contas e tem que arcar com a luz da rua de forma privativa, e podem assistir o jornal da Globo de meio dia, RIO o quanto o atendimento é excludente, pois não tem os pobres o mesmo tratamento dado a zona sul, os pobres pagando por melhorias na zona sul e os empresários que massacram os pobres em nome de dinheiro, pois vejo algo importante, que os que fazem o programa residem e lutam por quem residem no local, não é como os que vejo aqui em Niterói, que tem o olhar na capitania e esquecem que quem vem de fora depois estará colocando eles também para correr, pois será uma terra deles e não do povo que habitava. Ou que esquecem que também moram aqui. Venho colocar a questão da fiscalização, vejo que o CREA não pune os seus afiliados que assinam construções de locais que não existe, asfalto que não foram feitos e moradias de pobres que apresentam defeitos e mesmo que reclamações sejam feitas nos sabemos que nada vai ser feito. A não ser que caia algo que seja de pessoas de bem, não os favelados e pessoas de baixo clero. E gostam tanto de falar de responsabilidade social. Parabéns ao programa pelas falas. Mas lembre ao CREA da sua responsabilidade não apenas com seus afiliados, mas com os que dependem e muitas vezes preferem um pedreiro que pode ser processado e responsabilizado do que um engenheiro ou arquiteto que não tem o que falar, pois dizem sempre que o erro é dos outros e não tem o seu órgão fiscalizador como o norteador em caso de erro. A ver o que o SBT/Rio em sua reportagem sobre o fato de por logística feita por técnicos que não precisa de atendimento publico retira da população mais direitos a saúde da população, dando a ela a oportunidade de viver em local cheio dada a logística real do local e a infra-estrutura.
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