quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Formalização do brasileiro

Formalização do brasileiro dentro da visão de empreendedorismo e formação profissional com possibilidades reais de apoderamento de vagas no mercado de trabalho ou independência econômica sou patrão, dentro do conceito de quem quer melhorar a economia do Brasil, visão dos que acham que na condições do conhecimento teóricos sem referencias pratica reais a não ser teóricas, mas como falar isso em um pais com mentalidade de colônia, a ver que queremos ajuda da Europa, para melhorar nossa atuação na copa, só que como nos comparar a Europa? Li no O GLOBO de 09/02/2010, segundo caderno que uma grife a house of Dereon com comercial estrelado por Beyonce tem uma Chance de crescer no Brasil, atrelado ao fato que o biótipo dela é o que os nossos promotores de publicidade não querem e que os nossos empresários que não acham o povinho brasileiro como possíveis clientes seus, se vê pela mídia que pagam e mandam falar esse é nosso perfil de comprador, me desculpe a nosso novo amigo do presidente, pag 8, mas ser comunista em um país como nosso nos faz ver que aceitar coisas de americanos, como na área de entretenimento tem feito maravilhas, pois tem mostrado que ser negro e gastar com a gente é legal. Lembro-me de Brasília e as suas ruas planejadas, iguais ao sul, vêem também que o sul que ignorava a presença de determinados tipos étnicos, mesmo que tenham chagado no século 900, os índios estavam a mais tempo, igual a meu município, terra com índios e referenciais por todo lado, mas não podem ser desenvolvidos, acho que tem que ter a aparência de sujinhos e não saber lutar pelos seus direitos, a ver também os nativos que se encontram atrás de seus moluscos, como podem ser jogados em SG, não nasceram lá, porque não podem participar do desenvolvimento, ouvi que eu como artesã não posso ficar em áreas que ofereçam melhor infra-estrutura de venda, pois apesar de não gastar meu dinheiro em Miami, pois é pouco, os gastos aqui e deixo minha parcela de impostos e mesmo assim não sou valorizada como profissional pelos do meu município, a ver que os que tem a visão colonial não tem minhas referencia étnica como modelo a ficar em local visível, por isso no sul esconderam mais o pessoal resolve sair do armário e como em Brasília estão mantendo a pobretada nas periferias arruinadas sem o poder publico oferecer o mínimo de condições e gastam o dinheiro com quem?? A ver que aqui maioria dos nativos não vai ser removida ou tratada como invasores, pois retirar a população que paga seus salários e dar o melhor pos considerar assim agora, pois antes era um local sem utilidade e de alto valor mantê-los apesar de moramos a anos através de nossos antepassados, só que dentro da visão de domínio eminente pobre não tem nada se está com ele foi roubado.

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