Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Falsa vivência comunitária
Quando percebi uma diminuição das pessoas em ver o programa a grande família, não atentei para que houvesse acontecido algo de grande. A fala “viver em favela e não ter um país” dita por Pedro Cardoso, OGLOBO Magazine, 17/11/2009 e temos como falar de favela sempre ligada a violência, social, ou associar o ruim sempre a favela faz com que nos que moramos e gostamos de nosso estilo de vida, pois o asfalto com seu barulho e falsa vivência comunitária, seja também o modelo de uma nação, pois não acho que a realidade de vida de seu personagem seja o mesmo em sua residência oficial, de falar com seus vizinhos e poder contar com eles sempre que precisa, coisa de residência de interior que na favela é uma realidade tenho pena destas pessoas que continuam com a mentalidade que em favela as pessoas são burras, iletradas, sem possibilidade de entender códigos que são expostos, a realidade que são colocados na profissionalização que dentro do padrão humano não difere um do outro em questões de aprendizado. Sujos pois não merecem que seus impostos pagos sejam remetidos a eles em benfeitorias iguais as dos asfalto, para possibilitem que aviltemos o temos favela em situações como a língua negra das praias, é só dizer que foram eles, pois não lhes demos a possibilidade de ter um local de despejo de esgoto e as nossas ruas sujas agregam mais valor a criminalização das pessoas destes locais. Revistas possibilitam que informações não se percam e sempre sejam lembradas palavras que criminalizam pessoas e locais.
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