Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Coisa de mudanças de mentalidade
Estou tentando entender está coisa de mudanças de mentalidade para que o ambiente seja restaurado, falando sempre em reeducação dos pobres como se o modelo Paris modelo fossem as perfeitas, as produções de serotonina que diz se a felicidade está a porta e vejo que o sorriso dos lábios não é reflexo da verdade interior: E quem poderá conhecer o coração do homem, só Deus. A ver o que esta escrito no blog, fatopendado.blogspot.com, que fala do desejo das mulheres e seu pensamento de marido ideal, e a mulher ideal para um homem que tem dinheiro e fama, ele não quer aquela que só fez a graduação para ganhar a sua confiança e seu dinheiro, e que não poder lhe dar momentos de serotonina, sem angustia pos, que possibilite a realidade familiar, tal como o seriado Eu a Patroa e as crianças, parece um marido louco, uma mulher estressada, mas que se amam e conseguem ser um casal e filhos que nada lembra os seus, pois até que são mais obedientes e participativos do que os seus, se os tem. Se não vive isolado até dos vizinhos e parentela mais pobre, aos melhores amigos, só chega para mostrar sorrisos e contar vantagens ou falar mal de alguém, até fatores que deixam a gente de olho vivo que é o fator de se criar leis para punir pobres e ver seus direitos restringidos pelo fator y, pois todas as vezes que para tirar o seu da reta por fatores restritivos e o custo passa a ser um parâmetro de diferenciar as classes, a ver quem denuncia situações de classificação de classes, por meio fatores reais com potencias de restrições de acesso a classes menos favorecidas, incluídos os nordestinos e nortistas mais escurinhos, negros, simpatizantes e índios a possibilidade de crescimento econômico. Falar em descaminho de pessoas iletradas, principalmente dos que são encontrados em situações de escravidão ou semi, que sem o conhecimento técnico que dá possibilidade de remunerações melhores. Dentro da floresta? A ver que a situações que devem ser pensada, com a nova política da criminalização contra pescadores em áreas considerados de valor econômico, a dizer favelas urbanas, que as pessoas tem sido expulsas e não vê a tal melhora de situação que tanto falaram quando vão pedir olimpíadas e copa, utilizam a imagem de pobre e negros que precisa e na realidade não serve ao que tem a sua imagem explorada, a ver que na china para as construções monumentais pessoas foram retiradas e o pessoal dos direitos humanos só apareceu para falar depois e quando os que incomodavam a imagem foram tirados de cena, até deu para ver o evento pago por otários que brigam e mandam quem diz brigar viajar. Eles têm nojo de pobre e tal como político brasileiro, gosto do que vai a praça é nossa do SBT, tem nojo de quem o elege, na hora até pertence a uma favela, mas é igual as assistentes sociais daqui do Cras da Vila Ipiranga, tem que oferecer atendimento a favela e morro como ao seu entorno, mas para elas somos como Bicho, tem medo da gente e só entra escoltada por outro morador, e no telefone diz serem do Cras da vila Ipiranga e adjacências. Isso na nossa favela que dirá as outras que representa.. Se estiver errada, vejam quantos tem pedido a presença e quantos podem contribuir para a minha fala.
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