domingo, 2 de janeiro de 2011

Lembrando que o provão sumiu

Legal um governo que diz que o Estado sairá da lanterna do IDEB da educação até 2016, cinco anos. Se uma criança está hoje no 1° ano e só pode ser avaliada no 3° ano e se reforçamos a educação só nesse período teremos uma melhora nas avaliações nestes períodos, e o resto? Mas será que o povo que já foi formado terá acesso às melhorias que a vila olímpica oferecerá como apartamentos e infra-estrutura, dentro da lógica de um Brasil que utiliza o acesso a determinadas funções cuja a remuneração mantem a residência nestes locais? Temos que vê que jornada de trabalho com disponibilidade à empresa, terceirização que não permite acesso aos serviçais aos tais benefícios de inclusão da empresa que quer ser ponta que na hora mostra o mais escurinho empregado que é terceirizado e está nos corredores da empresa mais e os demais empregados de fato... lembrando que o provão sumiu. E os artesões apesar de serem aclamados na hora da responsabilidade social em oferecer cursos profissionalizantes e de inserção social são tratados como camelos na hora de venderem seus produtos nas ruas, só servem em mostras de profissionais que não tem a capacidade de venda e necessitam dos produtos para que possam dizer que estão fazendo alguma coisa e se esses artesões de fato tiverem a autonomia de venderem nas ruas e não nos locais de pouco movimento e de venda insignificante, eles ficariam sem esse monopólio.

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