domingo, 2 de janeiro de 2011

Entendendo o Brasil e o aparthaid

A ver Que esse pessoal deveriam assistir RATAOUILLE o filme que no final dele tem umas falas em relação a cultura e recepção do que é diferente aquela realidade, embora fosse bom ou maravilhoso. Um caso a pensar em um país em que o preconceito tal como a Índia tem impedido nosso pais a crescer e busca exterminar um povo ou como a Austrália e os aborígines, que se apropriam da cultura local em sua historia e não gostam de mostrar a imagens deles nem preparando a comida que fez a sua historia. O mais engraçado e falar de que teve um período que não podiam casar entre si e que existe uma pesquisa que colocam que quem é alto, o aborígine é baixo, tem condições de arrumar mais emprego e bons casamentos. Da as crianças aborígines a visão que não são bem aceita, tal como o negro em pleno Brasil que a mídia Brasileira que dar a visão que mulher negra não é bonita e inteligente, que para as empresas que dependem de nosso consumo para manter suas divisas, não somos representante e nem temos como utilizar as suas marcas, principalmente nos materias de higiene, limpeza e beleza, talvez estejam certo, existem produtos que em contato com a melanina pode trazer dano a pele, ainda mais se a quantidade for muita, pessoas bem negras. Temos que ter cuidado e observar se a marca demonstra em suas propagandas que o produto não poderia trazer dano a pele que contenha muita melanina, ou pele negra. A Historia da África do Sul é igual a Brasileira no quesito favela se comparado:

Lá utilizavam leis para manter a segregação, aqui a lei de responsabilidade fiscal defende o governo quando tem que dizer o porque a educação é a pior do Brasil e que atinge principalmente os locais em que há grande concentração de população com mais melanina o que na África do sul era uma realidade em demonstrar que negros não poderiam acessar melhores trabalho porque a lei determinada que tipo de educação receberiam pela cor da pele.

Lá as construções determinavam quem tinha direitos mesmo que as construções fossem feitas pelos de cor negra a região deveria ser ocupada pela cor tal, e o saneamento básico era um ponto de visão de quem era detentor de direitos e quem não era, e observamos isso no Brasil quando o executivo não oferece com a mesma visão de direitos zona sul perfil de brancos melhores equipamentos e urgência em atender os chamados nos problemas de esgoto, falta de água e até quando não se faz parte do saneamento, luz, apesar de todos terem que pagar os impostos que mantem os recursos na hora de aplicá-los em áreas consideradas de residências de amigos dos gestores o tratamento é diferenciado inclusive na favela que teve o direito no ano passado retirado no quesito limpeza publica, a retirada dos garis por conta de ações do ministério publico sem da outra opção de emergência para manter a limpeza local, hoje vemos a mídia colocar que os favelados tem que aprender a viver na limpeza com garis e retirada de lixo. A Baixada é só assistir o Fala Baixada. São Gonçalo RJ vai lá. E todos os residentes pagam impostos, até os favelados que vem sofrendo com a remoção Branca por não terem mais locais há construir e querem as áreas dos morros, como na África do Sul e a tomada dos locais onde viviam os mestiços para construções de residência Branca e dos negros para pequenas melhorias a receber as residências um pouco melhores dos mestiços.

Vemos que o Juizado em sua visão tem uma visão de que os pobres em sua maioria negros não têm acesso a justiça por não terem informações, Mais informações do que é exposto pela mídia, nos julgamentos, nas colocações de diferentes visões de casos idênticos e o perfil dos que sofreram e buscam por justiça? O que faz ver mais pelas estruturas dos juizados e das incursões dentro das favelas das cabaninhas afim de ensaiar uma aproximação. Mais o povo que ver ainda é a igualdade de tratamento nos julgamentos. Cartórios que deveriam ser informatizados para que as suas informações fossem mais claras e pudéssemos ver justiça de olhos vendados e não reclamação que o povo quer desqualificar o juizado, o que precisamos e que ele se encontre e principalmente com um Brasil de cores. A ver o sistema judiciário da África do sul do tempo de aparthaid

Cultura e projetos que para acessar o povo mais escurinho, tem cada um uma definição do que é feito e para que nas suas razões finais. Manter a situação de pobreza sem dar o pensamento de que a qualificação possa dar uma guinada na vida profissional e permitir o acesso a melhoria de qualidade de vida, cultura que no local não permita acesso a determinados pontos de cultura que a recursos, a exemplo Dança no Rio de Janeiro que temos as principais mídias que não aceitam a mulher negra como dançarinas em auditório, que o samba apesar de mulata ainda serem negras tem os gestores ou editores da mídia a posição que tem que ter pele clara de preferência loira para aparecer como representante, alem do teatro ou cursos e eventos de modelo, até aceitam um ou outra com a finalidade de atrair olhares ou recursos nas extirpar o mal é rápido na primeira oportunidade. Informática só se for para que ter que dizer que tem cursos de acesso já que segundo o CBO do MTE as regras de acesso a empregos com essas exigências estão longe da realidade de ensino do Brasil.

Em falando de CBO do MTE, o aumento das exigências com cursos de especializações cujo perfil brasileiro negro e pobre, em matéria de recursos é inviável e com horário de difícil acesso por conta da jornada de trabalho de empresas que se profissionalizarem em manter a maioria desse perfil em jornadas de com disponibilidade á empresa e a quem os terceirizados não tem acesso as melhorias e quando se percebe um chefe querendo oferecer o modelo de serviçal muda afim de melhorar não aquele igual a África do Sul. O pior é quando verificamos condições de acesso a determinados contratos, que é difícil entender as falas dos gestores que se gabam de um perfil e descumprem na maior cara de pau o preconceito a aceitar o perfil que dizem ajudar. A exemplo o contrato de acesso ao trabalho do adolescente. Fatos que tentamos entender:

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