quarta-feira, 10 de março de 2010

Vagas de assessores

Gostaria de falar das possibilidades maiores que os legisladores teriam se utilizassem melhor as suas vagas de assessores, pois dentro da necessidade de ter conhecimento e olhos que muitas vezes mesmo com essa política de conhecimento adquirido por diploma a estória do pescador analfabeto e o sábio diplomado que morreu afogado por não saber o mais simples que é nadar ou o pessoal que vem construindo sistematicamente em locais de residência de pobres ou favelados, ver Vila Romana/SP ou prédios do PAC em favelas do RJ, e vemos o quanto as informações dos residentes, que ora são expulsos sumariamente e substituídos ou ignorado nas informações que devem ser levados em consideração por não serem geólogos, mais estarem no local a mais tempo. Engraçado o único local que é possível pagar R$ 250.00 por um aluguel é no interior, bem longe da área urbana. Deixando as criticas reais da realidade brasileira de limpeza urbana. O legislador precisa de um corpo técnico que o ajude realmente como; Um advogado com noções tributaria, CF, CC e processos e noção de conhecimento dentro das comissões assumida pelo legislador, um profissional na área de saúde, educação, engenharia urbana ou rural, cultura e esporte, profissionais que possam oferecer informações claras das atividades que permitam que o legislador tenha uma melhor visão da situação, profissional de direitos humanos e acessibilidade. Tenho em mente que isso só se dará por lei, já que impedira que os mesmo tenham que recorrer sempre ao argumento que não precisam porque a casa já dispõe e o fator esse pessoal está pendurado ali para que? Tenho que pensar no que seria mais pratico, é a colocar nome aos bois, quais profissionais e quanto tempo de experiência é necessários a ocupação do cargo comissionado e os mesmo tem que se apresentar um dia depois da posse do legislador, impedindo que outros tomem posse e fique no jogo de empurra igual as regras de convivência das empresas reguladora que põem e não são cumpridas como a ANEEL e as tvs por assinatura e pontos extras, e o conselho de engenharia e os profissionais que assinam obras que não existem em locais de residência de pobres. Como o numero de assessores é diferente no Brasil o mínimo de profissional sem habilitação especifica tem que ficar em 20% do corpo de assessor, atendendo as exigências de bois determinados.

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