sexta-feira, 5 de março de 2010

A pessoa aprende a diferença

A pessoa aprende a diferença enquanto o conviver se faz com o diferença, e que o fator de separar os desiguais e trabalhar os iguais tendo que o ser humano tem a relação do social, pois ser diferente e ter um padrão tradicional que excluir por si só é ético e isolar como medida preconceituosa, isso se aplica ao contrato aprendiz em que os aplicadores de curso não sabem e utilizam todo tipo de argumento para dar voz a segregação do adolescente de baixa escolaridade, sendo que separar os desiguais e transferindo eles a outros mecanismos que não dá a ele a relação social e econômica igual a que esta sendo oferecido aos que se consideram melhores, isso dando a uns o direito de discriminar ou da forma a mente dos adolescentes com a discriminação aos que não tem opção de entrada no programa, e oferece condições de participação indireta na profissionalização do adolescente em situações de que afetem a sua formação moral e principalmente da sociedade, pois ao dar direito a uns e tirar de outros faz com que filhos sejam mortos.

Parabéns aos aplicadores de cursos como o Sistema S do RJ e CIEE e Fundação Roberto Marinho com a exigência do 9° ano acima e da FIA que aceita todo mundo dando esperanças que não vão ser concretizadas aos adolescentes de baixa escolaridade, pois como fica a mente de um adolescente que vê o seu colega de classe melhor colocado, com família e tudo dentro de casa, pois poucos são os que estão em real necessidade de atendimento, falar de necessidade com adolescentes que tem condições e escolaridade faz com que a hipo na proteção ao adolescente do Brasil passe pelo que vemos hoje, o aumento da participação do adolescente no Crime. Parabéns a todos que em nome de empregos e tronos tem fechado os olhos, tratar e não lutar pelo certo e está sempre em evidência e não sorrir na vitória de quem não tem o que sonhar com as possibilidades oferecidas pelos que se dizem seus protetores. A ver o quem passado em telerjonais a respeito de falta de professores e escolas que estão liberando cedo seus alunos, ou não é a realidade o que vem sendo pregado e o que está se realizando, se tem dinheiro para dar uma melhor educação não é referencial de ter risco social, conseguir vaga em escola com bolsa também não é referencial para dar a este adolescente o titulo de referencial de necessitado e favelado precisando de emergência em vagas que só é dada quem de fato precisa, quem tem o ensino médio ou nono Ano. A resposta é dar ao adolescente o querer de lutar, e vemos que os criminosos estão mais lutadores, é isso que queremos realmente quando aprovamos e incentivamos processos como o colocado em pratica pelos que tem o poder de dar a vaga ou não.

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