segunda-feira, 1 de março de 2010

Foco a pensar

Foco a pensar na questão colocada pelo Globo Rural deste domingo, 27/02/2010 de agricultores, pequeno e micro que através do fundo rural pegaram empréstimo e agora tem as suas terras a perigo de ir a leilão, é igual ao programa nossa casa nossa vida, ninguém tem a segurança de ir até o fim nos pagamentos e leis mudam como papeis são rasgados, a ver os títulos de posse que agora a prefeitura do Rio de Janeiro junto ao governo tem tratado essas pessoas como invasores mesmo com papeis nas mãos, e não são os que estão em área de risco como pregam amigos destes por ai, na impressa, são pessoas com um só perfil, personas no Grato de perfil pobres, muitas vezes, negras e simpatizantes, sem pensar que quando retiramos os que vivem ali, tratando os que estão hoje como antigamente, pessoas eram tiradas de suas terras pelo rico e poderoso que vai pisá-los mais tarde. A ver o que passou no Fala Baixada de 28/02/2010, que mesmo que pessoas tenha pago por serviços não existe garantias de que vá recebê-lo como se oferecem aos amigos dos executivos na zona sul, e se deixássemos de pagar as contas e deixássemos eles sem os salários deles, teriam que morar junto a nós e poderíamos ver o quanto eles poderiam ser felizes por não ter que fingir algo que não são, pertencentes a capitania hereditária que tanto os atrai, ou a imagem de europeus e asiáticos em contrapartida, pois, Oh, nos temos 55% da nossa mata, enquanto eles tem menos de 3%, fomos classificados como capital mais feliz do mundo, apesar de temos favelas, e que maravilha não somos nos que desmatamos, pois ao construímos não somos como os que tem a Europa como perfil de desenvolvimento, pois só queremos viver, e comparar a favela a um local ruim por estarem tomado de casas e olhar apartamentos, a ver qual é a diferença do Haiti e do Chile agora em vista aos terremotos, a Onu não poderá pedir para ajudar um Pais que consegue recuperar seus aeroportos mesmo destruídos, e existem hospitais mesmo que derrubados, não entendi a diferença de tratamento quando é feita a pessoas de perfis que não o seu, e se for feito isso dentro das favelas, aqui no Brasil apesar da criminalização da área feita por brasileiros que não sabem o que é ser feliz e por isso tenta destruir a imagem de que ser feliz e não morar em favelas, como se modelo de oca de índio que tem um grau de visão quase igual ao de uma favela, e os dois perfis de população são mais escurinhos, fossem por ser diferente ao seu e as pessoas viverem em comunidade, não fossem bom, tal situação da a perceber o porque os que querem se manter em cargos de comando insistem em falar que os índios são tratados como incapazes, ou pessoas que não respondem por si mesmo, a ver o Filme distrito 9, que os alienígenas eram tratados como incapazes de pensar e agir, por serem pacíficos, iguais aos brasileiros. Lembro-me de Martin Luther King que em uma das suas lutas colocou pessoas a andarem e irem aos seus trabalhos, pois a ver o trabalho de coleta de lixo ou serviçais que dentro da visão de brasileiros ilustre deve ser feito por pessoas abaixo de seus perfis, e não seria diferente, pois nesta minha caminhada, não passei fome, se não fosse alérgicas a descarga de carro e a poeira, estaria vendendo água na pista e ganhando mais, mais mesmo assim como artesã não passo fome, eu e minha cachorra, e não dependo deste blog para viver, acreditem nunca ganhei nada com esse blog, mais tenho custo, pois o telecentro de minha comunidade não tem acesso a Internet a muito tempo e quando o tem os horários livres não existem como falam ai fora, damos inclusão digital plena as esses desvalidos favelados, pessoas, três horas por dia de segunda a quinta, nove, doze e quatorze, isso para computadores que não abrem duas janelas porque emperra, quando não emperra com uma, e ainda se vangloriam de ser apenas uma hora, muita vezes larguei no meio para ir a uma lan house para ter acesso a um simples E-mail, pois é perda de tempo ficar sentado uma hora esperando de três a Cinco minuto destravar uma pagina. Enquanto essa turma que não tem condições de ir viver na Europa, pois são iguais a muitos favelados falam mau do local que vivem por não ter condições de morar no asfalto e acham que ajudando a expulsar os moradores que ele considera fora de seu perfil de convivência maravilhoso e acham que quando os que com este perfil maravilhoso adentrarem ao local não os vai colocar como serviçais e terem situações de constrangimentos por serem daquele perfil e é o que passam muitos brasileiro que vão a paises de primeiro mundo e não tomam vergonha na cara e passam a valorizar o local que nasceu. E igual a Academia Brasileira de Letras que não consegue colocar tinta na cor de Machado de Assis, como muitos editores que não aceitam a cor do Brasil, que colocam o marujo que fez a historia do rio de janeiro em preto e branco e não tem a mesma cor se fossem retratar outro que tivessem a cor que acham bonita, como ser negro não fosse bonito e não pudessem esconder o saber que fez a historia do Brasil. Problemática brasileira não é a favela, mas a forma como as pessoas se excluem de viver e ter a sorotonina solta por mais tempo em seus corpos por não poder ter amizades ou de não querer, o turismo do encantamento nas favelas, se não for levados por eles dando o toque de criminalizar o local e seu povo residente, fazendo com que a tal diversidade que existe no Canadá e não no Brasil, que é um povo viver em harmonia respeitando, não segundo a cor e sim pelo seu poder de ajudar o outro a crescer e mesmo que Paises como o Brasil tendam a dar um perfil colonialista a este povo este seguem imponente em seu crescimento de assimilação do que acham ser bom, mais os povos em termos podem lutar, silenciosos, mais a luta continua, pois ao ouvir de um homem que respeito e gosto por ser quem é diferente dos que estão a sua volta, pena não ser evangélico, que sabe-se do problema mais eu deveria entender que a razão em não lutar. Então avaliei e pensei e vi que o contrato aprendiz não é interessante por possibilitar o desenvolvimento independente dos amigos que a ver o inicio do ano escolar brasileiro e o que vem acontecendo com as escolas que servem a periferias e o antigo provão que em 2009 não foi feito e que o ENEM tendo possibilidade de utilizar as notas para suplência do ensino médio, não foi avisado a população, dando a entender que a escolarização do brasileiro de base não é a realidade que quem ganha para falar e dar consultoria quer. A ver o programa sobre o Rio de janeiro que passou na Multi Rio na Band 28/02/2010, que ao falar do contraste do Rio dividido tendem a sempre utilizar temos que criminalizador reforça o poder de retirada de população pobre das periferias que se valorizam, mas gostei de ver reforçada a tese que se olha para a Europa e não em serem brasileiros e gostarem disso e vem desde do inicio da retirada dos índios e da ocupação por quem achava que esse local não deve ser utilizado por tal perfil.

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