sexta-feira, 12 de março de 2010

Como falar de necessidades humanas

Como falar de necessidades humanas se a avaliação do que realmente é necessidade passa pelos apoderamentos do que pode ou não ser o real valor da ética ou moral que movimenta os estilos de vida de cada grupo, definindo pelas regiões em que estão instaladas, a ver questão religião em que a África apesar da própria bíblia falar da presença de Jesus no Egito, da Etiópia nos átrios do Rei Salomão, das recentes mortes por conta do Islã e cristãos, se observa a África como uma região em que o referencial do negro é espírita, o que está na mente dos brasileiros colônia e quer que isso seja o mapa do seu mundo de conhecimento, a ver os esporte em que o simples fato de não ter como praticar por falta de recursos ou mesmo de cumprir regras que possa gabaritar e permitir a participação em competição de forma acessível a qualquer ser humano independente de sua raça, a ver área aquática, ginastas, hipismo, tênis de mesa, tênis, vôlei, a ver nos jogos de inverno um campeão americano que sendo negro se deu ao direito de dizer não participo deste grupo por conta da panelinha e sem apoio ainda foi campeão, no Brasil esse direito de não ser o que os outros querem, mas mostrar o seu potencial parece ser uma ilusão, é igual ao contrato aprendiz, CLT Art 402 ao 441, que ao tratar do acesso ao menor de dezoito anos a atividades remuneradas formal, diz que todos tem direitos, o MTE e os principais aplicadores do Curso como o Sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho e Fia/RJ nos eventos que costumam realizar ou freqüentar, até em propaganda de mídia, mas a pratica é outra quando oferece regras de possibilidade de acesso a ver a exigência de escolaridade ou o mais nocivo que é o aceitar esse adolescente e represar na etapa final oferecendo a ele a possibilidade de não ser uma pessoa adequada a convivência na sociedade, se o esmo for negro então a possibilidade de dano psíquica é maior, dado a fato de vir de quem se diz ser o seu protetor. Lembrando que nem costumam diferenciar adolescentes de crianças na hora de lutar pelo termino do trabalho infantil, acho que nem sabem a diferença, tão sábios. Não sabem que um adolescente de dezesseis anos pode trabalhar como um trabalhador normal e que sendo mulher não será afetada pela lei militar.

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