sexta-feira, 12 de março de 2010

Punibilidade de profissionais

Ouvi hoje a questão da punibilidade de profissionais e empresas que de alguma forma violam leis ou regras confeccionadas por amigos seus de forma a impedir a entrada de outros em seus grupos seleto, enquanto observamos o judiciário com o seu corpo ver dentro da lei mesmo sendo ela cheia de brechas a relação do real e imagem do que é certo e errado é fato e falar que posso dar a ele o direito da suposição da inocência quando os fatos são claros e dentro das realidade brasileira vemos que isso não ocorre, suposição da inocência, quando a pessoa é negra, mesmo ricos e pobres, temos que mudar muita coisas, a ver o que vai ser feito em relação aos médicos, um negro e um branco que em uma desavença causou a morte de uma criança, como salvar um e manter outro na forca, os dois tem parte se for falar em critérios técnicos, temos que ver que a os conselhos de classes, que tem poder de decidir quem pode ou não manter um profissional em atividades e vemos a respeito da atividade de odontologia que tem em mente, aconteceu comigo que estou revoltada até hoje e falando errado por isso, que em atendimento, disse que o meu problema era estético, dente canino ruído pela metade por uma broca, e vejo que a proteção é visível, até em casos como os mais simples como um profissional que assina lago que de fato não sai do papel como uma rua no subúrbio ou dentro de uma favela, e gostam de dizer que fazem alguma coisa, vejo agencia de proteção que não entram na questão judicial para que ao menos possam passar para eles a decisão se são culpados de fazerem tal mal a sociedade e manterem-se santos, como já ocorre com os transportes no Brasil. O Brasil é como uma mãe que acha bonitinho tudo de errado que o filho faz, bonitinho com o seu perfil, mas critica os dos outros principalmente os mais negrinhos que não os considera apto nem para ficar em frente a um balcão de lanchonete, são feios e roubam, falam isso sem os conhecer, e se o filho faz algo errado é porque estava envolvido com alguém que não presta. Coisa que só é permitida a ele.

Nenhum comentário: