segunda-feira, 27 de abril de 2009

Trabalho infantil e adolescentes de 14 a 17 anos

Recentemente em pesquisa foi percebido que jovens não tem atracão por trabalhos domésticos, lembrando que muitos tem procurado voltar aos bancos escolares afim de tem outra opção de trabalho, se a realidade dentro do trabalho infantil tem mudado,na questão de acessibilidade provocada por adolescentes em busca de obter recursos a qualquer custo ou mesmo pela questão, se não posso sair de casa para trabalhar devidos a conflitos provocados segundo a própria conduta, vou morar com uma amiga e exerço o trabalho domestico da mesma maneira, estando sofrendo risco da mesma maneira, afinal não possuem as mesmas qualificações económica social de uma adolescente que detém património familiar que possibilita a viagens longas que as mantém longe de casa.
Como proteger sem deixar desprotegida?
Hoje a um aumento da participação de adolescentes principalmente homossessuais que tinha como entrada no mercado de trabalho, o trabalho domestico e ser boy, agora a uma infinidade de adolescentes exercendo atividades como ambulantes, nas fileiras do trafico e nas mãos dos que necessitam de sexo, e ouve um aumento, como ajudar que ouve de quem tem, tenha paciência, sabendo que se for na rua e cometer irregularidades ou infrações pode verificar que está pessoa que lhe fala, tem e ele(a) não tem? Como trabalhar?
Se perceberem, em casa não controlam os proprios filhos, como chamar estes Pais a responsabilidade, sendo que estes trabalham em suas casas e percebem a situação?
Se o Eca coloca que não é pesmitido constrangimento algum, como diferenciar na hora afim de promover melhor proteção?

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