quinta-feira, 21 de maio de 2009

Questiono a forma Elitista Brasileira

Quando falamos em empresas novas, nos esquecemos que antigamente quem começava um negocio necessariamente não necessitava de um acordo, ou sociedade ou mesmo está ligado a uma instituição académica de ponta só com funcionários de ponta especializados académicos com o intuito de orientar e encaminhar o negocio, o que seria de grandes empresas que hoje existem que foram criadas por pessoas fora deste nível e sem este aparato.
o Brasil vem se tornado um Pais que necessita de académicos especialistas para que criem ou orientem quem não tem capacitação e qualificação, empresas, se esquecendo que ainda e sub-desenvolvido, que o termo cooperativa está desfasado, associalismo como trabalhar isso dentro de um universo que não conhece e utilizar um igual para mandar em quem não entende da situação muitas vezes e colocar este profissional formado para isso no limbo, (limbo, foi treinado para a função, sendo que não é bem vindo no meio que o formou devido ao seu perfil e não mais aceito ao meio em que vive por conta de seu novo perfil considerado improprio).
Ao colocar que pessoas de baixa renda tem a cultura formada em ser trabalhador, ter a carteira assinada e proteção ao contrario da cultura do asfalto, acostumada as taxas e impostos,(As classes menos favorecidas pagam mais impostos, já comprovado por pesquisas, embora as classes mais elevadas pagam impostos de renda, é como se fizessem uma aplicação com devolução garantida valorizada pela celic) e que a informalidade em uma maneira de ter o seu negocio sem ter que passar fome.
Questão como demissão de chão de fabrica, quando vemos grandes empresas ou instituições que normatizam atividades económicas colocar temos relacionado ao chão e terceirizão atividade de chão como limpeza para poderem colocar o termo somos especializados por manter em nossos quadros académicos e ter em suas paginas termos como somos sociais e cidadões, pois aderimos a questão da acessibilidade, a exemplo, tratar os desiguais como iguais, e não oferecer aos desiguais igual condições de acessibilidade dentro da questão pode entrar e se esforçar em condições de querer crescer podemos incluir em nossos quadros. O que poderia ser uma forma de por para dentro da empresas trabalhadores e engajados em querer crescer.
O que podemos ver é instituição de classificação, classificando operador de caixa,de tele marketing, atendente de loja, frentista, a nível de 2° grau, com salários mínimo e colocam que adolescente de baixa escolaridade em geral amigos e filhos destes devam estudar para acessar uma melhor condição de vida. Na Europa pessoas com nivel superior estão desempregada e como o Brasil tem o perfil elitista e racista, desconsidera o seu proprio povo, tal como são um bando de Burros e na Europa está a nata da população, estes pobres tem que ficar isolados na favela, bem longe dos centros metropolitanos, lembrando que são os mesmos que estão nos locais de decisão e pesquisa dizendo que vamos melhor a educação, mas a meta e para 2022, o hoje está em diminuir a idade penal, construir mais presídios, profissionalizar o adolescente em atividade ilícitas, colocar as meninas dentro do universo prostituição (não digo todos, há os bem intencionados).
Sem falar que a aqueles que não conseguem vaga em Empresas de ponta, com amiguinhos que são elites e acabam em atividades atendam pessoas de baixa renda e tratam como se tivessem fazendo um favor e quando não possuem a receptividade, são maravilhosos, obrigado e etc.., acham e dizem que todos são sem educação e não tem conhecimento do que é cultura, por acaso aceitam a cultura presente dentro da comunidade, ou só enxergam a violência e miséria e não a nostalgia dentro da favela.

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