Nascer Grande
Em geral ocorre sempre quando alguém já nasce com aquela tarja indicando origem e agregando o valor sem ter que provar o seu real valor, nem todo príncipe sabe o que tem que ser feito ou toma as suas decisões sem ter quem o influencie ou coloque as reais concepções que a dever de solucionar um problema, não tem informação e conhecimentos vividos.
Formar grandes
Em geral formar grandes hoje dentro de visões de quem coloca a famosa tarja, você tem um valor agregado só com merito, a ver adolescentes de baixa escolaridade em geral preto e nordestinos, ribeirinhos com suas cores fechadas, que andam com iguais e se portam não como no perfil desejado a aquele meio, a ver Obama, casado não com uma loira, já disse um congressista do nosso Brasil, melhorar a raça, o nosso imperador que trocou a Europa pelo Brasil, favela e disse precisar mais de amigos e se sentir bem do que o estrelar das Europa, do oferecimento a acessibilidade a internet que em meu municipio comoça pela zona sul de uma forma que não atinja um lado, Cavalão ou o outro Estado, ou mesmo beneficiar pobres e negros e nordestino em sua maioria nas cosntruções de um famoso arquiteto, mesmo pagando impostos como os que estão sendo beneficiados, a ver grandes Bibliotecas que só permitem a entrada des crianças de Cinco ou seis anos, que nas favelas muitoas vão acompanhadas para a escolas de seus irmão, não de adultos entrarem acompanhadas de seus responsaveis adultos, difere das propostas dasbibliotecas comunitarias criadas por pedreiros, cobradores e analfabetas que atraem muitos sem fazer acepção.
A fase hoje vivida entre o asfalto que destroi faixas litorâneas construindo seus lots, casas de veraneios para receber bem os amigos e o querer colocar muros em favelas e reclamam da incompatibilidade de imformações e forma como vão trabalhar a realidade.
No Afeganistão, dinheiro de ajuda vira salários de luxo para estrangeiros
Autor(es): Patrick Cockburn Do Independent
O Globo - 03/05/2009
Mau uso da verba faz pobreza extrema conviver com ilhas de riqueza
CABUL. Vastas somas de dinheiro estão sendo esbanjadas no Afeganistão por organizações ocidentais de ajuda humanitária, ao mesmo tempo em que a pobreza extrema está levando jovens afegãos em direção ao Talibã. O valor pago pelos talibãs a um militante por ataque a um policial ou soldado no oeste no país é de US$ 4, valor baixo mas que tem atraído milhares de pessoas sem qualquer perspectiva. Do outro lado, consultores estrangeiros no país, que administram os orçamentos gigantescos das organizações, pagam salários de US$ 250 mil a US$ 500 mil por ano.
Bairros inteiros de Cabul são reconstruídos As altas despesas com pagamentos, segurança e acomodações de funcionários ocidentais, muitos vivendo em estilo palaciano, ajuda a explicar porque o Afeganistão, em meio à miséria extrema, subiu recentemente da 178apara 174aposição no ranking de prosperidade da ONU.
Uma nova classe de moradores em Cabul, praticamente todos estrangeiros, passou a ter um estilo de vida completamente diferente do resto do país.
O alto grau de desperdício de ajuda enviado ao Afeganistão está longe de ser um segredo.
Em 2006, Jean Mazurelle, diretor do Banco Mundial no país, calculou que entre 30% e 40% da verba é utilizada de forma incorreta ou desperdiçada.
— A perda é muito grande.
Trata-se de um escândalo, pois é um sistema que se perpetua — disse ele.
Bairros inteiros de Cabul foram tomados, e praticamente reconstruídos para acomodar seus estrangeiros. Tornaram se lugares caros, bem abastecidos e com alta qualidade de vida. Apesar de 77% dos afegãos não terem acesso a água potável, os apartamentos e casas dos bairros para estrangeiros têm piscina, banheiras e várias suítes.
Garantir que a ajuda americana ao Afeganistão seja bem utilizada será crucial para o presidente Barack Obama que, com o apoio do premier britânico Gordon Brown, prometeu o envio de uma “onda civil” de especialistas ao Afeganistão para fortalecer o governo local e ajudá-los a combater o Talibã. Inicialmente, devem ser mais de 600 profissionais de várias áreas.
Nesta avaliação, à falar do Rio de janeiro ou Brasil, como transformar camelos em empreendedores se pessoas que se dizem especialistas do meio académico se achegam e dizem simplesmente, vocês tem que se sindicalizar ou se associar, muitos não irão querer, eu sei o motivo, será que as pesquisas deles mostram? falam que estão oferecendo oportunidades a jovens sem perspectivas, ofereceriam isso a seus filhos ou mães no jargão das ruas, o que oferecer de real e que informações estarão pre-determinados a oferecer, afinal são um bando de burros que não sabem o que querem.Será?
Facilitar a vida de pessoas que estão fora de seu circulo é questionável, se analistas faz associações, procurando entender sintomas coma finalidade de buscar alternativa ao problema instalado, trabalham com discursos, observando a quem estão falando se podem reconhece-los como pessoas bem intencionadas ou fora dos padrões de sua realidade e problema, como podem falar de elaborar rede de pensar e avaliar, que organize assuntos ou conteúdos para que problemas sejam analisados e sanados?
manter um ensino ou doutrina que possam integrar princípios e conceitos, informações, dados, procedimentos, e ajustes necessário a situação dada a necessidade de modificar praticas e atitudes que podem transformar situações.
Falar de como Mudar a favela tem sido um questionamento levantado dentro dos meios académicos, mas como se achegar a ela se o próprio residente dentro ou fora da favela já se percebeu grande em suas escolhas?
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