sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Valorizar este consumidor

Cuidado com os que criam dificuldade para vender facilidade, a nova onda de consultorias especializadas. Pseudos assistentes sociais ou outras profissões que atuam diretamente com pobres, que por deterem o conhecimento?? Fazem disto uma moeda de troca, não uma possibilidade de atrair desenvolvimento para o povo e seu país, não possuem o bom senso, conhecendo o que está a aplicar e o local, e não vêem as possibilidades de prejuízos, se de cem arrebanharem dez, já vão para a mídia mostrando números e não capacidade e as habilidades que desenvolveram e os erros e como mudá-los é falta de domínio nos projetos, afinal tem uma visão humana das situações. O certo é que esse conhecimento lhes da poder, mas a forma como procuram evitar os problemas sem empurrar a responsabilidade a outros e o que da questão, pois a habilidade é inerente ao ser humano e todos são capazes, mesmo o que não tem o perfil de representar como dançarinas, mesmos os milhares de projetos de danças para não dançar patrocinados nas periferias ou apresentadoras de produtos de beleza e programa infantis ou de auditório como nos programas como Silvio Santos ou outros, que são resistente a esta idéia de ter uma corzinha em como parceiro de trabalho mesmo que seja o alvo dele nas necessidades de audiência e de consumo, pois habilidades se constroem a medida que são apresentados as atividades laborais, pois ninguém fica esperando comida e o pagamento de suas contas oriundas de necessidades básicas caírem do céu, nem o dinheiro para se transformar em consumidor das marcas que o rejeitam como trabalhadores. Valorizar este consumidor como ser humano que outrora não poderia se negar sofrer, porém tem ciência de sua realidade de seu poder de compra e de mudança de situação e tem construído dentro da ética, se não me querem isso atinge minhas emoções, também não entrarei lá.

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