quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Como falar de desenvolvimento para o Brasil em 2010?

Para se desenvolver com responsabilidade ou falando de uma realidade que não existe no Brasil, que é o respeito e o acesso da diversidade como forma igualitária, e como alguns tem o entendimento de que viver de ajuda alheia é uma forma de vida indigna e que viver de seu esforço é uma vitória, e vemos o Brasil em sua mascara de fingimento tentando manter a força de trabalho de chão ou laborial dentro de um perfil, o negro ou pardo, sendo que atividades são classificadas ou consideradas indigna, são aquelas que devem ser preenchidas por esse perfil, o interessante é saber que o chão que tem mantido essa economia, só não esperem que seguimos os ditames.


Trabalhadores de baixa escolaridade, hoje o ensino médio é considerado baixa escolaridade, burros, pois o ensino médio é ensino técnico, e quem consegue chegar a este patamar não vai ficar carregando mala em aeroportos, atendendo como caixa de supermercado, que não oferece dentro das visões obsoletas dos que estão dirigindo os setores de RHs, pessoas que não crescerão além disto, necessitados que podem viver de salário abaixo do mínimo, nas favelas periféricas dá. já que descontos com benefícios que não são optativos apesar da legislação vigente e um órgão que não vê ou que também aceita esse pensamento. Sendo que o que parece benéfico pode se transformar em prejuízo, as empresas hoje têm que aprender a viver a realidade, lembrando que na década de trinta os negros se transformaram em pessoas famosas e o Pós-guerra, ou na ditadura em que a imagem a cair foi Simonal, e o restante como os ribeirinhos de locais bonitos dentro e próximas as áreas urbanas ou os locais como Búzios que uma atriz levou para o mundo como um local bom de passear e a elite tratou de tirar o principal fator que aproximou a moça ao local, o tratamento dado pelos pobres do local, hoje é caro ir lá, Copacabana está indo pelo mesmo caminho. Quando falamos em acessibilidade a meios de mobilidade social e agregado a isso tem a responsabilidade social ou investimento em qualidades de ensino, saúde e profissionalização do meio e entorno existe muito paradoxo, quando empresas ou pessoas publicas, privadas tem nas falas questões como essa mais em sua formação humanista defende a exclusão social ou um modelo a qual tem direitos e outro apenas dever de cumprir torna o mundo instável e com a sua projeção futura incerta, pois se temos um setor publico que a exemplo constrói moradias, sendo que 40% dos habitantes locais não tem acesso, o entorno não é desenvolvido para está incluso ou também fazer uso do espaço, pois o setor periférico que responde pela mão de obra mais barata, porém como as favelas das grandes cidades como o Rio de janeiro tem os valores recebidos utilizados no próprio local, não é encaminhado para fora, dinheiro que circula no local com mais intensidade, e desenvolver este local, já que os moradores se recusam a sair, dado o fato que mesmo discriminado e humilhado até pelo setor publico, possui a sua simbologia que não é um local bom de se morar. Interessante é que querem descobrir como age a classe social que compra e mantém esse Brasil que é a C para baixo, só que se ver programação como a da TV Brasil que falava de mães, dia 28/12/2009 que não tinha negras nem representante destas classes para baixo, com tema de consumo mostra ou confunde o que as empresas querem e precisam realmente, talvez por manterem o perfil referencia de quem deva ou não aparecer, o que remete ao tema, que fazer pesquisas comparando consumidores de forma igual, ou falar de forma igual, ou mesmo tratar de forma diferenciada sem contudo colocar pessoas que falem igual, ou mesmo tratar de forma diferenciada tratando pessoas como devem ser tratadas mais utilizando pesquisadores com atitudes humanísticas ou concepção de sua realidade diferenciadas dentro do padrão dos que solicitam, não entendi o que querem, pois falam de salários de R$ 1000.00 e a maioria dos que compram estão abaixo deste patamar, pois pobre não fica sem comida ou sem roupa e transporte, ou sonhos de ter uma casa bonita e bem arrumada, ou bens de consumo, é só ver que as construções formiguinhas são maiores que as construções de empresas, ou que em favelas há casas melhores e mais limpas ou bem arrumadas que a zona sul, e os seus moradores bem alimentados,... sem falar que conversam com os seus vizinhos... O dinheiro roda, só não peça por fidelidade.


Falar de sustentabilidade ou projeto social em que apenas 15 jovens são beneficiados em um grupo de três mil e pegar um projeto que já existe de geração de renda, ainda que pequeno e levá-lo a todos sem, contudo ver se esse grupo que poderia ser qualificado como empreendedor, e dar aos demais outras formas de empreendimentos como turismo, pois existe muitos que falam de desenvolvimento sem pensar no futuro e vivem migrando e deixando rastro de destruição de sonhos e miséria maior do que encontrou. Projeto que tem aulas de musica, danças tem que pagar aos adolescentes e crianças nas apresentações oficiais, mais se o projeto recebe e da ajuda de curso e olhar o perfil dos que estão nos melhores cursos, e quem está fazendo os cursos engana ou restringe acesso.



Gostaria de informar ao Governador do Estado do Rio de Janeiro que o tal encontro que ele diz ser impossível nas favelas, acontecem, mais sem ter que criminalizar mais termo favela existe a muito mais tempo que ele pensa, em Niterói, Piratininga, alias mandou jovens para o exterior como profissional. Informo também que há projetos até de esporte que permitem encontros como esse, a diferença é que não alardeamos isso, ficando parecendo que adolescentes de uma comunidade não se envolvem com outras, como pode isso? Não diferenciar crianças que não tem envolvimento, oferecendo o pensamento que elas não podiam conviver com as outras, dizendo que seus pais não ensinava a exemplo o que está na bíblia, a liberdade, e como os que se convertiam ao evangelho e vão aos locais que não podiam entrar e pregam. Troque esse pessoal de marketing ou publicidade, pois tem coisa que faz com que nos favelados nos sentimos mais criminalizados. O que ele acha de propaganda de pacificar o congresso, seus amigos políticos vão gostar? Os filhos deles nas escolas não sofrerão com piadas, existem termos melhores. Pois como se sente um adolescente ou criança que participa de projetos semelhantes fora desta realidade pintada quando ouve. Vocês precisam aprender a ser gente? E quanto a turismo em favela o alemão que foi posto para fora, depois de não ter conseguido levar adiante o empreendimento dentro de uma favela pôr resistência dos amigos da elite interessada em no sei o que vemos agora, e tem favelas que já faziam isso a ver a novela da globo com Fagundes, os turistas da Rocinha, que já subiam o pavão ou outros lugares. Não apela. O pior é ouvir que criticar é ser envolvido, está mancomunado ou mesmo não ter cultura ou adjetivos piores.

Como falar de valorização de pessoas se vemos pessoas que são influentes na mídia colocar termos que vem contra a nossa valorização como cidadões, a ver quando alguém desqualifica a própria língua materna e diz que o pessoas que criticam a atitude não merecem falar, dando a impressão de pedigree ou qualificação melhor de ser humano, vi pobres e ricos, vi pessoas perdidas em suas condições, isoladas em seu eu, pois o viver bem pode ser em uma oca sem água e luz encanada, e muitos com classes social abastarda pelo ser feliz mudariam de nome, aqui na favela vejo mulheres totalmente sem noção e perfil do que das mulheres das classes A ou B, com, marido dentro de suas casas sustentadas e amadas e invejadas pelas patroas.

Se a sua empresa não tem condições de sediar promoção que atrai e torna fiel o cliente a marca, são exigentes quanto à qualidade, pensa, se o perfil predileto já não oferece os recursos que dá autonomia ou as filias de pobre fecham as contas e mantém a filial do lado rico cobrindo seus custos extras, as reduções são exigidas, e investimentos em melhoria de qualidade tem que crescer, mas são caras, existem regras técnicas que são impossíveis de transpor, pois o Brasil é um pais cheio de gere gere, e o seu pessoal de marketing publicidade e o RH parece que continua naquela linha de pensamento de quem deve ser tratado como cliente e quem não pode participar desta empresa, esquecendo quem está mantendo a empresa como consumidor, troque ou acrescente quem pensa novo e imponha suas decisões. O Brasil está mudando e nem todos estão dispostos a mudar e culpar outros por situações e ações suas que poderiam se evitadas apenas admitindo a realidade e as suas posturas humanísticas e a mentalidade não tem que mudar nos clientes, pois eles já existem e não vão deixar de existir. Não analista de mercado que falam a mesma coisa e pensam iguais que precisa mas compradores. Ah! Mostrar como o poder de compra do pobre é imenso, mais R$ 100.00 da para comprar mais coisas no SAARA ou 25 de Março, ou R$ 300.00 faço festa de natal com mais coisas na mesa. Ser pobre e tentar passar mentalidade de rico é uma coisa, tentar passar uma realidade fora dos padrões é outra. Com R$ 50.00 compramos sapato, roupa e os acessórios, porém a diferença é saber como se vestir bem ou o seu biótipo, pois a revolta é não acharem que as formigas que as mantém. Cupim derruba casa. Se o seu pessoal de marketing ou publicidade não quer mudar demita-os.



Hoje virou moda falar da incompetência, falta de respeito, tudo dos outros, porém a justiça tem que acordar, pois criar estados de insegurança jurídica parece que afeta aos pobres sim, pois saber que não é responsável por assumir os seus atos, classificar a população de responsáveis pelos seus atos, sendo que a ver o as eleições, sabemos que nos população sem direitos, mais sabedor de sua existência, pois o Brasil de um não é o Brasil de todos, que só temos o direito de fazer, mas de reclamar não pode, pois se for feito um levantamento dos prejudicados pelas chuvas de dezembro de 2009 das principais redes abertas de televisão vejam os perfis dos prejudicados, os locais onde são feitas as construções e como são feitas, penalizar apenas as favelas que não impermeabilizam tanto o terreno ao contrario das construções classes A e B, a ver outras questões que fazem com que a noção de justiça possa ser um fator não muito amado. Será que ter uma população em que a maior parte de seus habitantes tenham um processo por desonestidade é bom? O sentimento de andar certo e de honestidade que está em alta nas classes sociais mais abastada e que faz parte do sentimento da sociedade trabalhadora, mais intensa nas classes D para baixo. E retirar isso imputando o preconceito de quem deva ou não ser usuário dos direitos ou cumpridor é muito perigoso, antes a sociedade destituída sabia seu lugar, hoje com o a informação e acesso a ela, mesmo que manipulado ou outros adjetivos.



Falar de um lar para todos em um país preconceituoso como o Brasil ainda é um tabu. Falar de crianças que passam anos em um abrigo e que podem sim permanecer até completarem 18 anos ou até que tenham a chance de ver a mentalidade desta sociedade que nega a existência de abrigo permanente ou lar permanete sem cara de abrigo como locais de convivência permanente de idosos e deficientes mentais e físicos sem condições de retorno a convivência familiar, surgindo um termo como convivência familiar fora de questões sanguínea ou convivência comunitária, muito presente nas comunidades carentes, esses assistentes sociais destas áreas deveriam fazer estágios em comunidades carentes, não isoladas em seus mundinhos ao entorno ou com medo tentando ser amigos sem saber o valor de um abraço ou um bom dia verdadeiro, sem aquelas criticas de que você é favelado e sem cultura, ta passado. Uma coisa boa é fazer como casas como a que Luciano Rulk ou Gugu tem reformado, que mais parece uma casa que um abrigo e que a criança cresce com uma pessoa que briga, que manda, que beija, com irmãos mais velhos. Autonomia adquirida com Contrato Especial de trabalho aos 14 anos mesmo com nenhuma escolaridade, poder conviver com as pessoas como pessoas normais (os chechelentos que acham favelados e abrigados não são gentes), como se faz na luta do dia a dia, e retirar isso do adolescente ou criança e torná-las alienadas.
A ver para ela os lares provisórios, pagar para isso não é errado, pois os abrigos dependem de dinheiro, as pessoas que fazem o trabalho de inserção familiar não trabalham de graça, já virão os salários dos que atuam no judiciário, então ninguém trabalha de graça, e oferecer crianças e adolescentes para participarem de festinhas de criança não é errado, pois as crianças das classes mais elevadas em geral têm um monte de desconhecidos em suas festas, (sendo esses fatos vistos quando essas crianças adquirem maturidade o tipo de festa é outro, os sofisticados só para os íntimos).

Não bebo cerveja, mas vejo porque a numero um é a que em sua propaganda respeita os seus consumidores. Diversidade também vende. O seu pessoal de marketing ou publicidade deveriam acordar.



Depois reclamam quando reclamamos muito, talvez estejam certos é culpa da Internet a diminuição da audiência, será legal quando aumentar o acesso a Internet gratuita, melhor ainda pois temos o referencial que não prestamos mais nossa área tem sido com tantos projetos sociais e com o aumento do horário escolar e mesmo com policia ou bandido a favela não vai deixar de ser o que é as pessoas nas ruas conversando as crianças com uma relação mais aberta brincando com seus vizinhos, pois não tem a referencia de apartamento ou asfalto, cada um no seu quadrado, temos alguns alienados, que só vivem na favela por falta de condições e querem refletir a vida que não tem, não falam, nem se misturam, quando se mudam se isolam, o que faz com que pessoas do asfalto tem tenham um alto índice de depressão. .




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A ver a questão levantada no programa de tarde da Globo, malhação, dirigido para adolescentes, primeiro falou de trabalho , estagio, se falamos em adolescentes que estão no ensino médio, se não pode exercer de fato o estagio pelo fato de necessitar em um curso relativo a área e que adolescentes classe A em geral terminam o ensino médio antes dos 18 anos, tentem entender a fala do pai e o que ele quer para o seu filho ao colocá-lo no estagio e o que o adolescente diz em relação ao trabalho e o trato que é feito, será que adolescente que tem filho vai levar o estagio no mesmo pé, afinal com filhos ou não tem o papai dando as coisas que quer. Gostei mesmo foi a questão levantada do bumbum e a ausência das que tem o predicados e o fato de não gostarem de falar desta questão.



Ser carioca é mais do que um estado de espírito de viver e falam de samba, futebol e praia, aparecem ambulantes e as favelas que descem e utilizam e gastam e vivem a sua vida toda, sem ir para o exterior e pasmem sem os alto índices de suicídios que estão presentes nas grandes cidades como Japão. As relações ou convivências que hoje tem se tornado desconfortáveis, ou as pessoas só encontram nas ruas, isto só nas classes sociais mais elevadas com perfis definidos, mais nas favelas o ir à casa outros é normal. Vi um prefeito falar do favelado que transportava seu lixo e a forma como dava tratamento a ele, vejo a dominação dos morros por classes sociais levadas, já pensou se o prefeito dá o mesmo tratamento de coleta de lixo a esse pessoal, que não desce e deposita o seu saco em algum local depois de uma enchente, sendo que a coleta porta a porta é inexistente pra esse pessoal. Deter as possibilidades de entradas de turistas nas favelas, pois elas poderiam fazer uso disso para ganhar dinheiro como as casas de moradores que são oferecidas aos brasileiros que não tem dinheiro e insistem em visitar o exterior, os custos são mais baixos até na alimentação e o calor humano mais intenso, e mostrar aos estrangeiro que favela é ruim, criminalizando os moradores, ou o local ou explicando melhor, no Brasil se tentamos ir ao fundo do mar para descobrir tesouros só com autorização, construir algo só com amigo acadêmico e autorização, ser empreendedor só fazendo corrente na Universal ou voto secreto, pois parece que tentamos ser uma coisa que não queremos deixar outro ser, talvez para impedir que os empresários fiquem com uma cor, perfil diferente do que é propagado.
Ainda bem que as mudanças climáticas está ai, vai quebrar muita gente. Pobre sabe a arte de viver.





Tentando colocar no papel uma forma de reter o desenvolvimento de um país, vejo os orientais, como a China que a uma década atrás era chamado de pais sub desenvolvido, que não respeita os direitos humanos, dentro desta década passou à em desenvolvimento, que possui uma forma de desenvolvimento agressiva e uma população organizada com um só pensamento, e agora já é chamado de desenvolvido por muitos países, a ver alguns jornalistas brasileiros que no evento do Clima chamou a China junto aos EUA de país desenvolvido que polui o mundo, sendo que o Japão foi muito castigado nas guerras, depois cresceu vertiginosamente, vejo que estes paises não possui uma diversidade étnica visível, vemos que na índia, que quase não foi falada como um pais em desenvolvimento como a China, e tem uma questão étnica presente como os mais clarinhos e os mais escurinhos, como o Brasil e tem o Hábito de definir por cor, lá colocam as cores mais escuras como castas mais baixa, aqui como as que não podem está representando empresas em eventos, vemos isso mesmo em eventos de instituições de ponta que fala da diversidade do Brasil e quer lucrar com isso, não querem ser um EUA que por determinação de seus habitantes negros, já que não nos querem como seus parceiros não daremos lucros a eles, entraram em empresas e privilegiaram os que eram pelos seus, e como o Brasil viveu a ditadura, uma democracia disfarçada de ditadura ou ainda não entendi, os que vieram de fora como os europeus, EUA ou Japão e recentemente os Chineses, que não aceitavam a diversidade trataram de não deixar que no Brasil ocorresse os levantes da cor, porém tem ferrado com a própria economia tal como a índia, pois empresários e idéias não tem cor, e por determinação do individuo em não ser chamado de otário há a dificuldade de socializar o conhecimento real e dentro destes critérios de possibilidade de trocas de conhecimento que beneficiaria a ambos, explicando, verificando os vários eventos de premiação e oferecimento de Visibilidade de trabalhos e idéias de desenvolvimentos de projetos ou novos inventos, o Brasil tem o perfil de só aceitar conhecimentos de quem é graduado como eles, os que têm o poder de decisão e mando, ou peneirar as possibilidades de crescimento dos com o perfil de chão e quando entramos em contato com eles para verificar se haverá possibilidade de mostrar o conhecimento com real chance de aparecer, temos a triste resposta que devemos nos aliar a quem possui o perfil definido e ele é quem vai levar o prêmio, sendo que a ideia, planejamento e crescimento e realização vem do que é do chão, incluindo a discriminação ao acesso a recursos para atividades sociais que rendem trabalhos e recursos também dentro do fato que pessoas de classes sociais elevadas utilizam a atividade social, como fonte de recursos quando há necessidade de fonte novas de recursos, se falamos de pessoas com deficiência não percebemos dos próprios setores que promovem e representam os deficiências, não vi negros colocados como pessoas que merecem oportunidades a não ser nos esportes, ou musica, porém sem as garantias de geração de renda com sucesso final, pois os adolescentes que estão aparecendo tocando nos termos de pacificação serão contratados como músicos de uma orquestra ou terão algum premio ao tocarem aos amigos que precisam mostrar alguma coisa, mão de obra gratuita em apresentações disfarçada de visibilidade social e ficam feliz.


Se pessoas que deveriam dar o laudo que possibilita a esse adolescente ou jovem adentrar a áreas do aprendizado pratico diário de uma atividade que gere recursos, vemos que pessoas com Douw estão sendo chamadas a exercer atividades de atendentes e ajudantes de diversos setores sem dificuldade. Situação que toma as falas de pessoas ligadas MTE e aplicadores de cursos e protetores de direitos de adolescentes nos temas Contrato Especial de Trabalho CLT Art 402 a 441, que vão a publico em e dizem que temos que dar oportunidades a adolescentes em risco social, adolescentes de baixa escolaridade, que eles precisam de oportunidades que ofereçam condições de retorno, permanência e sucesso em sala de aula, parece que esse não é o que esse pessoal quer, pois dentro das regras, adolescentes que desejem exercer atividades como aprendiz tem que está ligado justamente a instituições que se recusam a recebê-los e para isso tem instituições oficiais e protetores de direitos que se omitem ou concordam com os aplicadores de cursos, sem que oferecer a quem de fato está em risco social outra opção para obter recursos, sendo a alguns de cabeças fracas e olhando essa realidade optem a atividades ilícitas ou que tendem a buscar atividades que dentro de suas peculiaridade, impedem fiscalização, mas torna estes adolescentes desprotegidos e suscetíveis a ficar fora de sala de aula, pois alguns têm filhos, estão vendo os amigos com melhores condições sendo contratados como necessitados, mesmo ele provando está em piores condições que o amigo, porém é oferecidos uma bolsa que não é de longe igual em fama, trabalhador, recursos, maior e autonomia, pois o adolescente que recebe pessoalmente ao contrario das bolsas, o que traduz de melhor em visão. Descobri o a causa do pessoal de marketing ou publicidade não ter colocado negros, a cor bem escurinha, na propaganda de todos devemos ajudar os adolescentes, contratando como aprendiz, a cena é de um escritório e como vigilância e serviços gerais pode dentro da visão da lei oferecer perigo ao adolescente e em questões humanísticas de alguns, locais de trabalho como esse não podem ou devem ser preenchido por pessoas com cor predominante. Nem incentivadas. Já pensou se forem contratados e dentro das regras da empresa ter acesso ao crescimento como pessoa e funcionário, já pensou este pessoal em cargo de comando?


“A arrogância é um sinal de inteligência .”
“Um egoísta reconhece e só respeita outro, aos que não são só servem para ser usados”.
“Homem pequeno ego enorme”
“A humanidade hipócrita divide o meio pela educação, uns são treinados para mão de obra gratuita, mão de obra barata, mão de obra técnica de baixo QI, tecnico que não se dobra aos outros, e os que mandam, mas felizmente existe os trampolins que se anulam para que surjam os que têm o poder de mudança”.


Como estou decepcionada com o meu prefeito, Niterói, RJ, mais um.
Pois resido em uma favela longe da zona sul ou local de residência do nosso prefeito seus amiguinhos com o seu perfil e segundo as falas quando perguntados do pessoal que faz a contenção de roedores e mosquitos o governo federal só exige que cumpra com a demanda do mosquito e roedores é de responsabilidade do município, passando pela questão que esse dinheiro não é do salário ou benfeitoria de ninguém mas impostos, e que o “Chumbinho é proibido sua comercialização”, os que tem sido comercializado, veneno, não tem ajudado a diminuir o numero de roedores, devido ao tamanho deles que não estão nos locais em que o prefeito de Niterói e os seus amiguinhos de comando vivem, pois colocam veneno pendurado em todo local, e só passear pela zona sul e ver os araminhos com os negoçinhos azuis am abundancia e como a contenção não existe em nosso local de residência, favelas, pois somos taxados de porcos, mesmo fazendo a nossa própria limpeza, sem a devida assistência ou quando tem precária. Precisamos tomar providencias. Pois os roedores já estão dançando na Alameda São Boaventura, só falta aprender a jogar bolinhas, o ibama vai gostar de saber que não estão restritos apenas a nossa favela. Fizeram o seu corredor, só falta ir parar na zona sul. Para evitar que animais domésticos ou crianças comam chumbinho podemos fazer uma campanha de utilizamos alçapões para capturar esses roedores que estão invadindo nossas residências e depositá-los vivos nos locais onde o prefeito de Niterói e seus amiguinhos utilizam a contenção, também é uma forma de limpar nossa área, pois apesar de gostarem de contratar pessoas com o nosso perfil para limpar as suas sujeiras por acharem que fazemos o serviço muito bem, nos chamam de porcos, veja bem, a prefeitura não retira nossos lixos ou não disponibiliza limpeza com a mesma qualidade e quantidade de profissionais que os utilizados em suas áreas, pois apesar de deixamos os nossos impostos na maioria nesta cidade, pois não viajamos ao exterior ou para outros municípios em lojas de ponta a gastar, pois o centro é mais próximo, deveriam nos respeitar como cidadões. Uma Semana sem limpar a zona sul, como ficaria as casa das madames e as ruas?


Niterói II, fiquei mais solta no ar ao ver que querem que eu ajude a pegar documentos de pessoas dentro de minha comunidade não sei para que e para onde, pois onde está a publicação da necessidade no Diário Oficial, as empresas tem CNPJ, porque quando são entregue os documentos as pessoas não recebem outro comprovando a entrega e para que é destinado, mas um documento do tipo que dariam aos amigos da zona sul, com segurança jurídica. Ouvi de uma criança, daqui a pouco vão pedir numero de conta bancaria. Oferecem bolsa família ou outras coisas, depende da cara do favelado para ter acesso a xerox de documentos, sem oferecimento papeis com assinatura e carimbo e regras. Já viram a maquete, um pedaço de papel com informações confusas do que vai ser feita, estava grudada na parede do Cras para todo mundo ver, acho que na mente de quem fez aquilo os burros da favela não entenderiam os benefícios que vão ser feito a eles, Por quê informar? Afinal para que dar muitas informações. Até entendo que a maioria desta população é negra e nordestina, pobres e são visto sem perspectivas futuras e a áreas em que residem poderia se melhor aproveitado por outro perfil de população. E que podem falar o que quiserem que as pessoas destes locais têm que acreditar. Às vezes fico a pensar, se não fosse Jesus na minha vida, com essa cabecinha que tenho devem agradecer por servir a esse Deus, pois só Ele me põem limite.


Quando um grupo diz que quer fazer o melhor e fala de mudança de pensamento? E seu grupo de marketing ou publicidade só vê o negro como pessoa fora do consumo ou ser que necessita do social, rejeitam o nosso perfil em suas campanhas de acesso a créditos, aberturas de contas, atividades empresarias ou finanças, desconhecemos afinal o que é o Brasil e a sua população e as possibilidades de mudanças, se não fosse a imposição de empresas em ter o pagamento de salário depositado em banco, sorte que o Tribunal Superior de Trabalho julgou que as empresas não são responsáveis pelos descontos de tarifas bancarias em conta de funcionários, ou não é de responsabilidade do empregador, e se o trabalhador pudesse realmente escolher muitos executivos bancários, principalmente os da publicidade ou marketing teriam que ver o negro dentro de outra ótica, muitas contas fechadas não precisaria levar a tarja de mudança de endereço residencial com o mesmo endereço residencial na solicitação de encerramento, pois mudança também parte dos que estão a frente do setor de marketing desta empresa. A ver uma campanha publicitária de uma marca de perfume, mostrou uma musica americana com significado de liberdade e respeito ao negro e não conseguiu colocar um negro consumidor na campanha, será que a felicidade não é falar como que seus prováveis consumidores das classes C podem vê-los como empresas que os quer e respeita de verdade? Afinal o nosso dinheiro vai onde nossa satisfação quer e entrar em um local em que nosso perfil só serve como comprador está fora de moda. Tem que lembrar que o Brasil só não quebrou porque as nossa riquezas são retiradas, na maioria naturais, não geradas por terceiros, outros paises o que depende de pagamento, a china nos tem como consumidores porque tem os pobres como bons pagadores, afinal continuamos comprando. E não temos um Brasil que vive exclusivamente de turismo, tudo que planta dá, os mais pobres têm o habito de dividir o arroz, assim alimentação é o de menos, as áreas periféricas resistem com bravuras os ataques de criminalização, porém descobrimos que os termos viver em comunidade, o sorriso e falar e receber bem ou sentido comunitário é nosso e não deles, que nos somos vencedores apesar de falarem uma coisa na mídia e oferecerem outra na realidade aos pobres, a ver o fantástico domingo, GLOBO, de 27/12/2009 que mostrou mais uma face dos cursos técnicos profissionalizantes que vem sendo oferecido, pagos e não pagos, sem qualidade, possibilidade real de contratação, a ladainha que venho falando a tempo, adoro a nossa elite excludente, estão dando um tiro no próprio pé, depois achar que a pessoa que ele destratou demonstrando com atos que a única função que ela pode exercer neste país com a segunda população negra fora da África e que não deixou de viver e comer durante a crise mundial segurando a economia, vão atravessá-los por um rio cheio de piranhas, pois o pezinho dele está machucado, foi acidente. Reparem que alguns horários há a clara expressão que não somos queridos como consumidores, nem pessoas bonitas ou mesmos o respeito de ser representado, mais criminalização como as quartas feiras que em vários programas em que possui 101 pessoas não tem negros participando, ou subir a favela é ter que procriar com macacos ou conviver próximo a favelas que destroem o verde, sendo que os prédios não destruíram uma área maior ao ser construído.


Apagão cultural não falta de costume ou filmes que não agradam os consumidores que pagam para ver, ou filmes mais baratos e que denigrem menos perfis como negros, se os que fazem ou decidem o que se quer ver não aceitam que o Brasil ou o brasileiro tem outras opção mesmo que ilegal e dentro da realidade de que direitos só pertence a elite faz com que a noção do que é bom para mim nem sempre é o que me está sendo impostos e as desculpas que certa programação está em baixa por conta da Internet pode ficar ultrapassada, pois antes o problema era o radio, depois passou a pirataria, hoje por conta da falta de opção de entretenimento a exemplo, vi uma programação de final de ano que passou no dia 23/12/2009 em que a pouca ou ausência de cor em determinadas fases do programa reproduz o por quê o telespectador que não fica parado com o controle ou mesmo prefere ouvir musica ou ficar nas ruas como acontecem nas favelas e interiores do estado, pois neste locais o isolamento preferido entre as pessoas do asfalto não é tão forte. Menos telespectadores, diminui, mais sempre que nos sentimos excluídos.



Como falar de diversão e inovação no mundo de trabalho, melhorar a eficiência da empresa, investir no capital humano, reduzir diferenças que trazem trauma ao capital humano, redução da mão de obra sem diminuir os ganhos da empresa e sobrecarregar os funcionários, criatividade nas reinvenções de ofícios para inserção de profissionais no mercado de trabalho frente a necessidade de mão de obra para posterior qualificação e adequação as normas trabalhistas, oferecer ocupação aos trabalhadores do entorno diminuindo a necessidade de incentivo a migração de mão de obra. Ser líder não é ´pra qualquer um, falar de questões comerciais de finança não é o emso que ter que assumir responsabilidade pelos atos, fugir é mais fácil. Mas vemos questões que o chão tem falado e aqueles que estão lá em cima renegam e torna a convivência um horror, sendo que a realidade que muitas vezes é passada não é aquela, pois como posso em falar se meu chefe está perto, como posso dizer que está em uma festa quando posso está em casa é ruim? Como posso colocar que não gosto de ginástica, pois lavo e passo e não tenho empregada como as executivas do setor que acha que aquilo é bom? Apesar de parar um pouco e de apresentarem alguém para falar do que está gostando e quando se ouve uma critica, ouve que nem todos são a costumado com aquele modelo de desenvolvimento, parece que virou moda dizer que pobre não está acostumado a viver ou ser educado.

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