sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

As sociedades anônimas do passados,

Parabéns a Denatran que conseguiram contratar uma empresa de propaganda que os seus donos conseguem ver diversidade no Brasil, pode ser exemplo de empresa inclusiva. Pena que as empresa de publicidade como outros seguimentos na hora de premiar votam um nos outros sem observar tendências, pois penso eu que amostragens feitas que definam o que o consumidor pensa e faz e como é feita, vem sendo levantadas quando a interesses que atingem os iguais, mais quando acontecem casos como o falado por Zezé Motta No Pânico no dia 26/11/2009 que empresa pagou por um outdoor e não o colocou nas ruas por colocar que seus consumidores de classe media não aceitaria uma negra, mais será que se fosse fazer uma pesquisa que mostrassem como se sentem os negros ao saber que empresas que necessitam de seu dinheiro, como absorventes, pasta de dente, cervejas entre outros produtos ou mesmos os grandes Shopigns que no caso nos resolvêssemos não consumir mais os seus produtos, nos aceitaria como seus representantes em veículos na mídia ou aprendiz, trabalhador?

As sociedades anônimas do passados, dadas a alguns ou privilegio. Pois temos como a pouca inovação como entrave, e sempre participam de eventos lá fora e dizem que o brasileiro é criativo. Dizer que a cultura também é um fato, entendo quando vemos tantas empresas quebrando no Brasil, parte destes empreendedores que aparecem recebendo premio não velhos no mercado estão tentando e buscando até conseguirem, e muitos destes novos debatedores não tem culpa pela família ter dinheiro para aplicar a fundo perdido, na questão de seus empreendimentos, quanto ao distanciamento da educação o problema não está no ensino superior, pois na tentativa de se evitar que pobres ou negros possam ser possíveis empreendedores formam tirados das escolas publicas materias como OSPB, que poderia dar noções que definiriam convivência em sociedade e abordaria temas como o livre comercio interno, e sua regras e leis não só a nível de historia, mas no entendimento de economia e nossa participação nela., Lembrando que era uma matéria presente no ensino fundamental, Técnicas comerciais e técnicas industriais ou mesmo noção e reações do lar, que hoje poderia trabalhar temas mais complexos como a higiene, construções, a ver que o que tem acontecido no centro do Rio de janeiro, Rua dos inválidos, que na questão dos estragos ocorridos em vários prédios e os desabrigados por conta de rachaduras, se em prédios as rachaduras atraem profissionais caros e possibilidades de recuperação de estruturas o que não ver quando falamos de casas em favelas e locais considerados de baixa renda que não tem as estruturas avaliadas e o poder publico tão presente nas ajudas, a não ser em temas limpezas urbanas, ocupações urbanas, principalmente termos como paises mais pobres e em desenvolvimento, como o Brasil, que chora lá fora e locais de áreas carentes, favelas, que são tão criminalizadas aqui dentro, reciclagens que a ver as formas de tratamentos, se o operador de projetos é de classes A ou B, mesmo que seja empresas e indivíduos como o carroceiro ou o selecionador que trabalha mais independente para obter recursos como os de classes A e B, dentro do seus perfis, vemos que o prencoceito é muito grande Nas falas feitas pela mídia, e, a nível pedagógico poderia mudar e doenças que podem ser tratadas como prevenções. Pois nos pobres e dentro do perfil negros que residem em sua maioria nesses locais, muitos não por conta de fato de recursos mais de condições de tratamento nas relações humanas e sabemos não os impedem de inovar, porem regras são criadas para nos isolar, e a ver, questões como propagandas que os que as fazem, muitas vezes se prejudicam a si mesmo a ver leis e como condomínio recusando colocar propaganda com medo de ter que pagar ao município por isso, pois por mais nobre que seja o sentimento de altruísmo, que seus interesses não estejam acima dos outros; o neguinho me serve café, porque ajudá-lo a crescer? Pode até se tornar meu chefe, minha irmã pode gostar dele e ele entrarem para minha família.

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