Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Produção de tecnologia
E vejo que o Japão tem produzido tecnologia todos os dias(a maioria dos asiáticos são “obrigados” a aprender a falar português - Taty) e a troca destes também são rápidos, já pensou o que eu faria se alguém fizesse doação de uma maquina digital ou celular que possa fazer um filme ou comercial de vinte segundos. Ou que alguém possa doar maquinas de costuras, pois vejo que muitos têm que sair das casas e não que deixar para quem tem dinheiro. Mandar coisas que possam ser utilizadas na África não é destinar aos pobres restos, vender é destinar aos pobres restos, porque as industrias não contratam juntos aviões que possam despejar caixas com alimentos com dias de vencimentos próximo, roupas que não querem mais, ou que possam construir usinas de reciclagem de produtos orgânicos e inorgânicos, sólidos líquidos e gasosos, sendo que para que essa construções possam ser feita, os dirigentes tem que ser locais, e os valores a serem pagos tem que ser apenas utilizados em infra-estrutura da empresa e entorno, pois ao trabalharem o entorno terão locais de convivência , podemos destacar a tecnologias locais que devido a serem os portadores dela alfabetas rudimentares em sua maioria, ou são desprezados ou roubados, sendo que na questão do roubo como não é escrito e sólido, mas abstrato, pode ser passado pela metade e ao completarem dentro de suas visões humanistas não saem como foi passado. Lembrando que não é bom que o desenvolvimento seja feito ao modelo de Qatar, Razão social 15/12/2009 Pág 14 e 15, pois se as construções estão vazias e o local em que vivem os trabalhadores do chão mais parece a visão de um aparthaid, o que penso, não oferecendo acessibilidade como possibilidades de crescimentos e como o foco e o turismo que não envolvem aqueles que já fazem parte do universos mais o lucro obtido vira remessas, fico a ver que o Brasil já oferece uma visão de exclusão começando no ensino que próximo a locais onde a maior incidência do perfil negro, é de péssima qualidade, necessariamente não precisa ser longe dos grandes centros urbano, em geral sem regras claras que facilitem o trabalho do professor, pessoas que possuem cargos de comando e decisão que não atuam diretamente dentro das escolas, tentando ser o regulador ou ter o poder dos professores, retirando destes o mando de campo, se esquecendo de quem construiu o poder de sala de aula é quem faz uso delas e não quem vive de teorias.
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