segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

90 % da população é preconceituosa

Lembrando uma pesquisa que diz que 90 % da população é preconceituosa, a ver os diversos tipos de preconceitos, o que é mais trabalhado é o de exclusão do negros das esferas econômicas através da educação e acesso aos modelos de trabalhos que facilitariam a sua mobilidade social, os não aceitam que esse modelo se faça igual aos EUA em que os negros crescerão sem miscigenação, porém não estão recebendo bem isso no Brasil pois os nordestinos que foram parar nas favelas trazem um pé nas favelas e ao invés de esclarecerem estão escurecendo, o que para os seguimentos da população racista incubada brasileira é inadmissível. Nos modelos de acesso ao mercado de trabalho, a ver o CBO que não acompanha dentro das questões da escolaridade o que é despejado anualmente no mercado de trabalho, vemos a exemplo a Firjam que quando questionada fala de programas de acesso a melhoria do ensino a essa pessoa, e até que se conclua o que se propõem esta pessoa vai morrer de fome? Será que essa pessoa que faz este tipo de projetos pensa que nem todos tiveram a sorte dele e nem por isso vai deixar de viver, residir em uma cãs mesmo que seja na favela e deixar de consumir e comer? A ver o contrato aprendiz ou CLT Art 402 ao 441 que dentro das portarias, decretos não impõem questões de escolaridade e a questão da obrigatoriedade da presença de aplicadores de cursos, sendo que adolescentes de 14 a 16 anos só podem trabalhar neste sistema, e vemos que o Sistema S, CIEE e Fundação Roberto Marinho entre outros que tem presença garantida em eventos com falas relativas ao tema agregando ser responsabilidade social e não econômica, só querem os bem preparados, não aceitar e prepará-los, a Fia também tem através da escolaridade seu método de exclusão, pois se temos uma parcela significativa de adolescentes acima de 15 anos com qualificação abaixo de alfabetismo rudimentar e é comprobatório que a responsabilidade social não é cumprida, pois estas grandes redes aquém da verdade colocam adolescentes de comunidades carentes todos dentro do perfil necessitado, com possibilidade de ter conflito com a lei ou em perigo social, sem, contudo qualificar isso, pois só aceitam adolescente com escolaridade em geral acima do 9° anos e quem está neste modelo tem visão de futuro clara, a ver a recente propaganda do CIEE e Fundação Roberto Marinho que agrega aos adolescentes em risco social real, em geral negros e de baixa escolaridade, o sentimento do não pertencimento a este grupo passível de oportunidade a ver o que ocorre e a realidade, No cruzamento da Marques do Paraná e Coronel Gomes Machado, Niterói, Rio de janeiro tem dois adolescente negros jogando bolinha a menos de cem metros na Amaral Peixoto uma unidade do CIEE, se empresas ao entorno quiser contratar os adolescentes e estes possuírem a 4° serie do ensino fundamental e 15 anos, ambos, a instituição os receberia ou ofereceriam outros sem o riso social destes, afinal o contrato os obriga a retornar, permanecer e ter sucesso na escola, de acordo com o decreto lei que regulamenta, necessariamente não há a necessidade levantada em debates que os adolescentes tem que continuar como pedintes nas ruas fora do contrato a mercê do tempo de escolarização que outros programas da rede possa oferecer, podendo dizer que é um modelo discriminatório, e que piora a situação dos adolescentes. O empresariado pode inclusive colocar que está esperando a correção da idade serie de determinado adolescente com a finalidade de adequá-los as exigências dos aplicadores de cursos ou mesmo tentarem entender a mensagem passada por Carina na propaganda da Vale, de felicitações de boas festas, que mostra como um oficio pode mudar a vida de um jovem e negar ao adolescente de baixa escolaridade, principalmente negros e os que hoje, fazem das ruas seu local de trabalho, menos nocivo que o trafico, mais tão perigoso quanto, pois impede ou dificulta o acesso a educação, pois quando falam dos adolescentes em tese é mais fácil que os que se dizem protetores de direitos iram ao seu encontro com historinhas, oferecimento de R$ 30.00 de PET, que os contratados gastam em lanches, tentativas de responsabilização dos responsáveis legais, ao invés dos amigos aplicadores de cursos que impedem o acesso ao contrato destes adolescentes, sendo que se esquecem do ECA Art 98 III, que dá a estes adolescentes autonomia de estarem onde possam obter recursos e morrer ou pegar uma doença sexual pode não ser o modelo de visão destes e dentro das conversas com amigos, muitos não agüentam correr de guardas com mercadoria nas mãos e temem virar a cabeça se suas mercadorias forem apreendidas e dentro da acessibilidade nas mídias vindas de fora, aprendem que ser negros e favelados como era colocado a eles via mídia e programas excludentes de acessibilidade com cara de social que não somos pobrezinhos, que possuímos direitos e que a maior arma que temos é não consumir aquilo que não é feito para nos ou que o empresariado Brasileiro nesta fase de necessidade de atrair o consumo interno, já que os países não os querem mais, pois necessitam crescer e melhorar sua economia interna e não vão valorizar os de fora, apesar da elite brasileira querer fazer assim, lembrando que a África, Ásia e Oceania não desenvolvida são como os pobres brasileiros um naco de mercado que de fato é consumidor e a despeito do que tentam f,alar dar a eles visão do que o Brasil é respeitador de direitos e detentos da Diversidade étnica, porém não cumpridor de acessos igualitários quando falamos em igualdade de direitos entre pessoas de cor diferente, pois nem o congresso brasileiro se importa, pois a emenda constitucional que desapropria áreas em que forem encontrada pessoas em condições de escravidão é tratado como sem importância, se colocamos que o perfil destes que estão sempre arrolados nessas situações são negros, ou que será remetida a assentamentos, em geral os negros presentes nestes grupos, faz com que observemos que as situações que envolvem a necessidade de leis, no Brasil especialmente, também há uma dificuldade de caminhar quando existem interesses. Já pensou se paises africanos perceberem que parte significativa das empresas brasileiras quem tem a exportação e a tecnologia como foco não gostam de colocar negros como seus representantes quando em eventos direcionados a conseguir contratos dentro do Brasil, afinal eles viajam, e os da Ásia que se sentem repelidos pela sua cor e origem, perceberem que nas empresas que os que eles achavam ser iguais de cor mais escuras, não gostam de negros(afinal,a cor da pele corresponde pela quantidade de melanina - Taty) e se levarem para a sua realidade são considerados negros em suas terras? O Brasil fala muito em desenvolver talentos, ampliar o aprendizado, promoção da diversidade, mas a pratica não é essa, pois cidadania, qualidade de vida, formação, inclusão social?? Auto estima?!Oportunidades, desenvolvimentos e futuro... . Adoram apenas usar a imagem do negro como tadinho e necessitado, mas na hora de falar de realidade como também se usuário do setor econômico, como cartões de credito já pensou de pudéssemos utilizar e trocar de banco ou mesmo não utilizá-los, quantos perderiam com o afastamento dos negros com suas carteiras de créditos? Se fossemos uma sociedade que tivesse OSPB, Técnicas Comerciais e industriais ou mesmo introdução as noções civis de empreendedorismo, isso já na primeira etapa do ensino publico, 1° ano do ensino fundamenta teórico, e apartir do 6° anos praticas. Teríamos mais empreendedores e mais empregos.

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