quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Rio de Janeiro

Quando um prefeito de uma cidade importante como o Rio de Janeiro vai a publico falar de um projeto grandioso em que estão em jogo a vida, renda e sobrevivencia de moradores de áreas de interesse, e dentro das palavras a area será utilizada pelo povo e não mais por um pequeno grupo de agricultores, me faz ter o entendimento de que o povo agricultor com a sua referencia ou perfil, vai ser reaproveitado a onde, no caso dos analfabetas funcionais que fazem parte uma parcela significante da população, ou apesar da redução de 9% para 7% dos chamados analfabetos absolutos, entre 2007 e 2009. Fazem parte dessa categoria pessoas que não conseguem ler palavras e frases. É também bem-vinda a notícia de que 47% dos brasileiros da faixa etária pesquisada se enquadram na categoria alfabetismo básico: aqueles que leem e compreendem textos de média extensão. Em 2001-2002 apenas 34% dos brasileiros estavam nesse nível ou no chamado alfabetismo pleno apenas 38% dos estudantes que terminaram o ensino médio se enquadram nesse perfil. Ou seja: mais de 60% das pessoas que teórica e legalmente estão aptas para entrar no ensino superior não atingiram o grau de alfabetismo esperado.
Fica a pergunta:
O que vai ser feito destes agricultores e de seus filhos que tinham na profissão tão diminuida na voz do prefeito, alguns, uma fonte de renda? Vai encaminha-los a capacitação como cabeleleiros, informaticas ou pedreiros que tem uma competição desigual apartir do fato que os proprios RHs, cursos de capacitações ou ver midias tem eletizado as profissões aumentado as exigências da escolaridade ao contrario das opções de acessibilidade, inclusões e possibilidades de mobilidade social e a realidade de ensino Brasileira? Pode ser que sejam mais indicado a eles entrarem nas legiões de revoltados que foi retirado tudo, até o bem maior respeito a si mesmo, para que possam ser exterminado mais rapido, porém se esquecem que nisto tem levado má fama ao local, Rio de janeiro, e para quem não tem mais nada a perder levar alguns não é nada. Atitudes de mandantes sem perceber que retirar o direito do homem que ele considera mais precioso como o trabalho e o poder sustentar sua familia com dignidade, sem hipocrisia e que tem feito do Rio de Janeiro o que ele é, uma porta a mortes desnecessarias.

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