As condições requeridas dos assalariados foram, principalmente, de níveis específicos de escolaridade, 61,2%, e experiência profissional, 34,6%. Em menor medida, aparece a necessidade de comprovar a realização de cursos ou deter conhecimentos específicos, 28,0%.
A escolarização é muito requerida para aqueles que se engajam pela via do concurso público, 95,3%, e por meio de agencias privadas de intermediação, 90,4% e postos públicos de intermediação, 86,1%. Já a experiência de trabalho é mais cobrada entre os que se utilizaram do contato direto com o empregador, 47,5%, e pelos que o fizerem por intermédio de parentes, amigos ou conhecidos, 35,1%. Já cursos e conhecimentos específicos foram mais exigidos nas seleções realizadas diretamente pelos empregadores, 40,6%.
No setor privado, as exigências de níveis específicos de escolarização foram critério definidor para 63,3% dos contratados e a experiência anterior de trabalho foi um crivo para 42,9%. No setor público, a escolarização foi exigência para 87,7% dos assalariados, enquanto cursos ou conhecimentos específicos foram requeridos de 24,6%. Além disso, a proporção de servidores públicos para os quais experiência anterior foi decisiva na contração alcançou 12,7%.
O emprego doméstico responde por parcela expressiva da ocupação metropolitana, 8,4%, constituindo-se, na maior parte dos empregos, em espaço de absorção da força de trabalho de mulheres negras. Neste caso, as exigências se restringem exclusivamente a experiência anterior, 21,0%.
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