sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Questiono 2007

Como falar de prevenção, acessibilidade, inclusão, inserção e outros temas que protetores de direitos nos grandes eventos que ao longo de 2008 dominaram o País e o mundo, com cafés, conversas e discursos, palavras que muitas vezes não pertencem ao nosso idioma, que elevam os temas a entendimentos restritos a grupos acadêmicos ou de linguagem própria (lembrando o IBGE, INAF em 2007 concluiu que mais de 70% dos Brasileiros não domina a compreensão e interpretação de textos, se um grupo se coloca como o detentor da verdade e sempre muda a forma de trabalho impedindo que o grupo a atingir se aproprie daquele processo para mim é muito perigoso, o mesmo grupo agora tem trazido textos universais ou que no exterior não muda e enfiando goela a baixo ao grupo que eles deveriam valorizar, pois e deste local que se alimentam, e sempre procuram culpar quem não decide como será aplicado e sim quem faz e não tem tempo hábil de fazer e desfazer) que dentro do contexto, vamos socializar conhecimentos, a qual favorece apenas a quem ganha e os pequeninos que trabalham realmente, agora negando informações e se apoderando dela como moeda de troca o que irrita quem precisa destes dados o mais próximo a realidade.
Lembrando que professor de faculdade não é professor de ensino básico, são formas e clientelas diferentes, uma tem que ser estimulada a outra está lá porque quer, uma alguém paga para ela está ali a outra tem que utilizar uma parte ou todo seus recursos, uma tem quem lhe provem o sustento diário obrigatório e entende a visão do agora e a outra tem uma perspectiva futura com relação a trabalho já presente em seu cotidiano. Como participar de conselhos prestando consultorias colocando projetos que são aplicados a quem tem mérito (instituições que aplicam o processo perda de vaga por falta, o aluno tem que querer está aqui, a família tem que se fazer presente e a uma fila enorme que não para de crescer por vaga podendo se desfazer daquele que perturba, não tem como meta a promoção de todos ou de 90% de seus clientes a uma atividade que tenha por finalidade futura certa, ou mesmo determinante) com ou sem metas, falar de conflitos entre indivíduos em que um tem certeza da verdade e necessita de tempo para que assimile a mensagem de paz e participação ao grupo e que o profissional que se encontra lá é o mesmo que sozinho, sem sala com ar refrigerado e secretaria que o auxilie em atividades tem que se vira e tem que aturar pessoas, que acho, que por falta de preparo já que nunca tiveram a experiência de no mínimo seis meses direto em sala de aula, vem com a política de destruição da imagem do professor (sabemos que nunca vão tomar o lugar deles em sala de aula, aprenderam nos meios acadêmicos que prestar consultorias, ser especialistas, analisarem e monitorarem dados além de mais confortáveis, é melhor remunerado com possibilidade de ascensão o que deferência do trabalhador braçal e direto) se esquecendo que a mesma é a imagem da escola sem assumir culpa por ser o idealizador de projetos e iniciativas que em geral não tem oferecido retorno desejável. Questão de lógica e o fato de oferecerem atividades em eventos solicitando à aqueles que desenvolvem atividades extras que favorecem o meio de enviar e demonstrá-los sem perceber se há possibilidades práticas fora da região, só que devido a escassez de recursos e a necessidades diárias faz com que o mesmo projetos seja alvo de aumento de demanda o que dá ao idealizador do projeto necessidade de busca de muitos recursos assim envia-o a vários locais ao mesmo tempo que o que já desenvolve um projeto e que já foi vitima de roubo se proteja não enviando o mesmo por completo ou não enviando, evitam inclusive a participar de debates para não repassar informações.



Termos como processos de implantações ou implementação legitima e justa com abordagens diretas e abertas, com a finalidade de mapear, aprender e no futuro mobilizar indivíduos do meio e realinhar suas atividades diárias contando historias mostrando ações simbólicas, demonstrando liderança na área pode estar na berlinda, pois antigamente a experiência aliada a vontade de crescer e aprender na área era necessário mais do que canudo pois os funcionários começavam cedo e de baixo,(daí o termo conhecer toda estrutura e historia da empresa agora restrita ao funcionário de base que tem mais de vinte anos de casa e nem é lembrado) veio o tempo que especialização no setor e inovação com rostinhos recém saídos das faculdades, com falas difíceis e pose e conhecimentos de lugares que demonstravam possibilidades de mudanças iguais aos grandes que como estouro de manada estão sempre a mercê de consultorias e analises externas, sem no entanto verificar junto ao seu corpo a real necessidades e colocá-los em praticas, pois conhecer as melhores praticas em gestão e eficiências de outros pode parecer medicar-se sem saber que o está fazendo é como aumento de 140% de denuncias por erros médicos em um País que é o segundo em instituições de formações de profissional da área, não reprova ninguém e não admite alunos vindo de um País que(Cuba) elogiam por aplicar uma metodologia eficiente (PMF) e utilizam a fala que eles não tem a pratica mas e não atentam ao que formam sem pratica e são contra a reprovação por avaliação que impossibilitaria o exercício na área e impede que os que são formados em CUBA tenha acesso ao exercício da atividade.
Se hoje formamos alunos que seguem uma lógica de pensamento e não são treinados já no inicio de sua formação a utilizar o poder das idéias, porém ter que relevar conflitos, tais como; o alunos fazerem pesquisas com a finalidade de trazer mais fama ao professor que prepara outra tese ou que o aluno que já possui conhecimento pré formado possui um medo de socializar o conhecimento e ter seus planos utilizados em beneficio alheio ou medo de ao contrariar temas levantados pelo professor detentor do conhecimento e tenha constrangimentos, lembrando que as empresas que hoje figuram na ponta dentre as suas concorrentes tem como principal clientes as classes D, E e F, o que questiono se uma classe que não entende a outra pode decidir o que a outra vai utilizar e se não existir um respeito harmônico que possibilite um dialogo aberto a mesma pode ter resultados eficientes?
Hoje as transferências de conhecimento estão voltando ao moldes antigos de pai para filho, mas existem a as questões de como lucrar com um produto sem o torna popular e como colocar no mercado sem ser roubado ou sofrer com a mão nada amistosa daqueles que lucram sem o trabalho duro?


Fiquei imensamente triste das muitas formas como a acessibilidade, inserção e inclusão foram tratadas por órgãos públicos em 2008, muitos fizeram pela população mesmo de forma estou fazendo alguma coisa e de como continua a mesma coisa, eu finjo que trabalho e você finge que acredita, se está errado foi o incompetente do técnico, eu mandei ele não fez direito, não me avisaram desta parte, e se der certo que venham a mídia, mesmo que seja para apontar o erro dos outros, os meus não podem aparecer de jeito nenhum.
Do ANCCEJA fiquei boba, começou dia seis de outubro não se conseguia o acesso, daqueles sortudos que apartir do dia dez conseguiu acessar e não tiveram a inscrição finalizada só resta se juntarem ao grupo dos que só possuem a xerox da declaração de imposto de renda da RECEITA FEDERAL, e tem como desculpa que a LAN HOUSE ou Internet que utilizou a banda não era larga e assim nos que não entendemos de Internet somos os burros que não fizeram a declaração que estava retida na fonte, (deixa para lá, se o valor for inferior relativo a multa que termos que pagar junto ao contador, o governo precisa mais do que a gente, é para a bolsa família, apesar de não atender a toda população pobre como se gaba o governo) entendo agora porque pessoas que tem valores retidos na fonte e que não tem condições de pagar um contador que tem uma linha banda larga direta com a Receita Federal ao contrario da maioria dos mortais que por medidas de proteção aos cofres do governo que atende as nossas necessidades com o que recolhe, tem os dinheiro retido na fonte e não é avisado e quando o é não tem as proteções devida, apenas uma mensagem, cuidado com e-mails falsos de como reaver um valor que não faz falta porque a maioria vive do que tem na mão e brigar com poderosos pode ser perigoso (como minha cabeça está a premio, que tenho a perder?).
A PROMINP além de selecionar para atividades de nível de 4° serie pessoas acima deste nível esquecendo daqueles que já possuem uma experiência que seria um ganho em troca de experiência, está apenas colocando mais trabalhadores neste seguimento(ex. pedreiro) sem contudo oferecer a chamada inserção, inclusão, acessibilidade que o GOVERNO e a PETROBRAS em suas propagandas se gabam tanto, parece que o Brasileiro de base não é tão importante a não ser para ser utilizado em fotos de atividades que requer, vamos atender os pobrezinhos que não tem acessibilidade a cultura e o social é igual ao que pediu o PRESIDENTE LUIZ INÁCIO DA SILVA (com as atuais condições de acesso ao contrato e as burocracias criadas no atual governo, a mãe do presidente poderia solicitar vaga de aprendiz para o filho, será que teríamos um presidente que foi torneiro mecânico?) ao MINISTRO DO TRABALHO CARLOS LUPI em relação ao CONTRATO ESPECIAL DE TRABALHO CLT Art 402 ao 441, que pedia a abertura de 800 mil vaga (para o Pais todo?) e que sancionou o Decreto Lei 5.598/2005, que traz o CBO e diferencia as atividades para o ensino médio e fundamental, retirando os direitos e proteção restrita ao adolescente e dando a adultos 18 a 24 anos, pois da aos empresários a preferências a eles, já que existe o CC Art 3 e 4 relativamente capaz e pleno em direitos e deveres, e a portaria do MTE 615/616/618 de 2007 que veio apenas a retirar mais os direitos daqueles que estão em risco oferecendo a oportunidade de buscarem em atividades que a qual a natureza e circunstâncias em que são executados são susceptíveis de prejudicar a saúde e a formação, o que consagra a matança e o alistamento diário de adolescentes de baixa escolaridades sem proteção dos aparelhos de proteção que estão mais preocupados em estarem em pé, pois acreditam na proteção e na hora de agir só naquilo que os convêm e não ofereça perigo a suas existências, em formação de atividades que lhes dão oportunidade de obter recursos, dos filhos dos protetores de direitos alguns pedem coisas cara eles tem condições de dá porque as suas atividades em eventos de avaliações e construções de idéias de projetos de proteção lhes oferece ou possuem as informações que Ofereceriam proteção a estes Adolescentes, mas, vai para amigos ou a seus filhos, em contra partida o dinheiro de bolsa famílias não serão usadas como prestação no que deseja este adolescente, porém os incompetentes dos responsáveis que já lutam tanto tem que dá um jeito, o mesmo acontecem ao adolescentes que tem que esperar completar ou chegar aos dezoitos anos para tentar ser alguém pois dependem daqueles que não existem responsáveis legais, governo ou juizado se quiserem trabalhar. E só observar o PRO-JOVEM ADOLESCENTE ou mesmo o URBANO, que com a aceleração resolveria problemas futuro, mas, precisamos de pobres e burros, pois somos como o favelado(alguns, pois muitos tem pavor de tirar fotos dos filhos sujos) que Andam sujos para atrair a pena dos outros, e igual a imagens que passam muitas instituições de ponta ou quando só aceitam os com mérito a cara é outra.

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