Gostaria de ver eventos se tornarem um marco por sairem com soluções claras no que foi proposto, como não é feito para que pessoas sem recursos ou com ideias não manipuláveis participem, o que influênciaria em muito as discussões, mas o Brasil com o seu perfil elitistas a qual especialistas, analistas, consultores e pesquisadores aparecem como se executassem um trabalho, porém, os que estão no campo, com a cara na reta, com pouco desenvolvimento intelectual, os básicos, sem canudo que hoje não repassam informações como antes, oferecendo oportunidade ao estouro da manada na questão de todos dizem a mesma coisa e ninguém oferece solução de fato, nos atentamos para a necessidade de tal mudança, porém não conhecem a área o que torna difícil o trabalho que traz efeitos.
A gravidez na adolescência de meninas de comunidade inclusive foi citada em uns do processo encaminhado por mim ao MPF/RJ que foi enviado ao MPT/ RJ 1° Região, os que estão fora da realidade e queiram deixar de participar na plateia, como ouvinte e incentivador com palmas, clíticas e elogios e gostariam de ajudar de fato em um trabalho seria maravilhoso que verificassem também como o projeto de inserção pro-jovem urbano coloca também jovens dentro do trafico, quando estes pedem vaga e a mesma é negada e observam doutores, pesquisadores, pessoas que ganham para dizerem que são protetores de direitos colocarem para a midia que há vaga para todos, e quando não o podem negar, as vagas oferecidas aos jovens são em geral em áreas de risco com a finalidade de não oferecer oportunidade a quem precisa mudar a realidade e esta em situação difícil.
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