Ao questionar conflitos asfalto, favela; classes A e B, classes D, E e F em relação a cultura, concepção, conceito e conhecimento e a classe C que fica no meio com alguns com tendência a permanecer ou subir a favela ou manter-se na corda bamba do asfalto, não procuro ridicularizar ninguém mas colocar questionamentos quanto a procedimentos de quem de uma certa forma influenciam a sociedade sem contudo assumir os erros pelas suas colocações, é como se um conselheiro, CEO, consultor, especialistas que tem a função de decidir e encaminhar certa atividade e na hora do erro quem errou foi o trabalhador braçal, ou os comandados, é como se o sem instrução não fizesse direito o trabalho direcionado pelo instrutor pop.
Acho interessante a forma como é feito o faxineiro da serie malhação, pois remete ao entendimento que pessoas deste nível não possui condições claras de acessar ao conhecimento e a algum cargo de necessite de responsabilidade.
Se um psicólogo que possui referencias de classes A e B e tem que atender um jovem que provem de classes D, E e F, na questão que o mesmo é agressivo com a família e com o entorno, tendo o pensamento que família serve apenas de apoio aos seus erros, este psicólogo tem a referencia o histórico familiar de agressões, falta de regras familiar e limites tendo uma dinâmica de vida diferenciada e em sua formação acadêmica ouve colocações de professores que defendiam a tese que pessoas destas classes são sujas, sem cultura, possibilidades futura se permanecer em seu meio; como trabalhar a situação de forma harmoniosa que permita a inserção deste jovem em seu meio apartir do fato que há regras de convivência que diferencia as classes sociais ?
Se os termos pessoas invisíveis a sociedade hoje tão em evidência, como o que trata de perfis, pré determina, carimba ou coloca rotulo: engraçado, os especialistas de fora de sala que gostam de ensinar quem esta dentro de sala de aula, tem uma mania de colocar como o professor ou profissional que trabalha com criança e adolescentes deve expressar na qualificação de como aquela criança se coloca em seu meio sem colocar rotulo ou temos pesados, mas na hora de fazer suas teses ou suas consultorias, que cobram por isso, utilizam os jargões dos profissionais da área enfeitadinho, como perfis, como se eles que estivesse atuando com aquele rotulado e oferecem em geral um recurso de atuação que não condiz com a realidade oferecida. Deve ser por isso que estão encontrando dificuldade em colocar professores dentro de sala de aula, o mesmo termina o normal vai para a sala e quando precisa completar com o ensino superior e chega ao final debanda para outra atividade, afinal está em uma atividade cuja a imagem da escola é chamada de desqualificada e ao terminar o curso que diziam aos grandes, lhe traria a qualificação devida, o mesmo descobre que continua sendo o professorzinho desqualificado de sempre. Só que com diploma sendo aconselhado por quem não quer a sala de aula como local de atuação direta.
Como dizer aquele que sempre viu a referencia de atuação empresarial relacionada ao filhinho de papai que pode obter registro com facilidade, capital de giro e ficar seis meses tomando prejuízo, dando dinheiro ao governo que não lhe oferece retorno e só come seu dinheiro através de impostos e tarifas, que não tem segurança jurídica, que a força de ser brasileiro e não desistir nunca que move a engrenagem do Brasil e ele que faz parte disto, mesmo em meio aos preconceitos que surgem dentro da concepção e regras de convivência social e econômica que determina se seu produto tem valor agregado através de sua posição social e que a formação educacional que foi estabelecida para você e a de trabalhador braçal, na forma que, oferece apenas o mínimo aprender a ler e escrever e os melhores oportunidades tem o seu acesso agregado a condições e necessidade de recursos fora dos seus padrões?
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