Quando se fala de;

Quando se fala de;
Ecologia se for em relação a proteger o meio ambiente fico pensando, tirar favelado de local considerado de proteção e não se empenha em mostrar que a lei é para todos e ao contrario do que mostra a mídia os pobres não podem sair para entrar os ricos e que o espaço é de todos, pois podemos deixar que a desorganização urbana entre, pois ninguém foge eternamente.
Reciclagem quando se fala de reaproveitamento, e não falo de economia quando pago para ter meu lixo despejado ou que a empresa que tem a obrigação de descartar as grandes quantidades tenha que pagar, e as empresas que são multadas em caso de seu lixo causar dano a algum local, interessante e o fato de que a NOKIA só é uma empresa de ponta pelo fato de ter os negocio dos celulares direcionado a cada região e barato, porém só está ai porque tem concorrente e necessidade de se adequar a inovação permanente e o mais interessante é o fato desta tecnologia só está tão acessível pelo fato da socialização do conhecimento.
Sócio ambiental, existem muitas empresas que diz eu vou resolver o seu problema de lixo ou despeja em local que demanda custos com um caminhão, faz como o governo fez na questão da mamona, cria uma expectativa maravilhosa e foge a realidade do custo beneficio, da logística, arruma tudo de uma forma a ter que necessitar dele porém não responde pelos erros.
Especialistas e consultores, analistas, sabem de tudo, igual ao pessoal que avaliava as transações de créditos na agencias reguladoras, como a maioria das instituições de ensino superior estão voltadas para formas pessoas que tendem a liderar, mas de acordo com a natureza humana e da própria formação da sociedade, não tem como colocar todo mundo sentado em uma cadeira, com ar refrigerado mexendo com uma caneta sem produzir diretamente, e como alguém vai custear estudos e depois acabar em dividas decorrente a uma atividade que não oferece o devido retorno dentro da concepção viver bem e ter suas dividas pagas? E como na questão das instituições de ensino superior e os conhecimentos que da base costumava socializar, porém com a democratização do conhecimento e o surgimento do tema, alguém cobra para contar a minha historias e falar do meu conhecimento e não sou eu, é como fazer um concurso para bibliotecário para uma comunidade carente e que fosse a pessoa a ocupar o cargo viesse cheia de idéias coletadas no seu ensino e ao chegar ao local de seu trabalho encontrasse uma realidade contraditória e como começar, jogar para o publico e acha que eles irão aceitar?
Ambientalistas é um monte de ambientalistas que buscam falar do meio ambiente sem entender e buscar conhecer o meio ambiente humano que estão sendo construído e mudando na questão social e econômica, no caminho em que estão vão continuar ganhando para fazer palestras e criar projetos que não de momento, não digo todos mais quase todos.
Choque urbano me lembra que no ano passado 2007 fui a uma palestra na Academia Brasileira de Letras a qual falava uma senhora que odiava favelados e pessoas de rua, partindo da fala que demonstrava dentro da visão de pessoa de comunidade, foi uma patricinha que virou madame e escolheu uma profissão que não deve ter dado muito dinheiro que permitiu que saísse de perto da favela e junto a ela estava uma pessoa do sul que falava das transformações que conseguiram na questão de pessoas do que transforma uma cidade em feia, só que aqui não é o Sul, a nossa população não tem uma descendência européia que naturalmente é discriminatória o que facilita o trabalho e retirar pessoas de um local elas tem que ir para outro, como temos muitas pessoas que vieram do sul, para ir para lá tem que ter escolaridade ou dinheiro.
Cultura asfalto e comunidade, Adoro o termo políticas compensatórias e ações afirmativas, produção de oportunidades, comunidade não tem cultura, que deveriam aproveitar a cultura que lhes é oferecida, para que uma aceite outra precisam se respeitar e respeitar e respeitar o que lhes apraz como samba, agora funk desprezando o resto não dá certo.