Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
interessante III
Se alguma empresa, ou empresário quiser falar sou Brasileiro e tenho orgulho disso, observe se em sua empresa tem o chamado respeito a diversidade Brasileira ou segue o padrão europeu de não colocar negros como representante de sua marca, de não aceitar negros em sua recepção apenas como segurança ou na limpeza, de desprezar índios, se sua empresa tem aldeias próxima, tratando-os como sem capacidade, ou burros, se embora falando contra a falta de respeito dos gestores da educação que promovem o aparthaid educacional que ajuda no apagão de talentos promovendo a inserção no mercado de trabalho de estrangeiros tratando aos compatriotas como burros sem condições, vemos isso patrocinado pelo sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho e grandes Ongs que dizem proteger direitos em eventos na questão do acesso ao contrato especial de trabalho, CLT Art 402 ao 441 e regulamentações, que por ser uma lei de proteção do trabalho do menor, que incentiva o retorno, permanência e sucesso na escola, possui horário fixo o que permite uma melhor convivência familiar e comunitária e dá ao adolescente sem escolaridade oportunidade de sonhar com um futuro e vemos o próprio congresso que deveria proteger esses direitos retirá-lo do adolescente comparando estes a adultos de 18 a 24 anos que já tem proteção natural da lei e regalias como trabalhar em situações adversas, quem a empresa vai escolher? E dizem ser Brasileiros e gostar, falando do que vêem lá fora sem enxergar a beleza do pais, com perfil diferente ao seu, a não ser como políticos em época de eleição. Li certa vez que o profissional de RH do Brasil esta acostumado com as desigualdades que leva tudo na relatividade, a meu ver isso não ocorre com a realidade do falar e agir desses que decorrente da ambigüidade das relações humanas de grupo sócio e econômicos, raciais e de localização de residência, que ao encarar revistas comemorativas de funcionários como a interação de um grande banco que se diz genuinamente Brasileiro, mas a cara do banco diz que não quer saber de diversidade, só se for para pagar tarifas como clientes, o que é fácil dado o fato das exigências que obrigam o brasileiro a usar sos serviços bancários, vão ao exterior se capacitar com outras culturas, mas a de dentro do próprio país descriminam, a ver que enquanto outros países tentam proteger e ajudar seu povo a ter emprego os nossos profissionais nada brasileiros só querem os de lá de fora, a ver o porque do aumento segundo o Ministério de trabalho de trabalhadores estrangeiros no pais, isso legalmente, não deve ter o que vem como empresários a comprar nossas empresas e ilegais, se quiserem ser como nos e fixar sandálias aqui tudo bem, mas mandar divisas para fora a sustentar suas crises e esse pessoal não gosta dos dados comparativos a África, pois ainda parecemos uma colônia e um monte de executivo que querem migrar para a a Europa , mas se tiver dinheiro.
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