Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
interessante I
Quando tratamos a educação como um meio de fazer valer o que queremos como a discriminação de um grupo como a favela me faz pensar em uma coisa, toda a educação é valida quando as salas não são cheias, os professores não faltam e nem fazem greves e as regras de convivências são claras e vejo uns recebendo infla estrutura e qualidade e outros sendo tratados como resto afim de termos dados a falar, realmente acho isso um crime contra o próprio pais e é uma coisa de quem não gosta de ser brasileiro. Igual a deixar menores, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais nas ruas sem ter direito a convivência comunitária pois dentro das suas condições convivência familiar nem com dinheiro que o sustente, pois esse pessoa adora ver pobre mendigando e passando fome para aponta r tratar como porcos ou coitadinhos, retiram desses o direito a habitação, saúde e proteção por conta de políticas anti e ainda dizem que são protetores. Não são nem brasileiros pois negam as dificuldades e o pais que vivem, ilusão de europeu que esse pessoal sem ter coragem de passar pelo deserto do México. Também vemos coisas como editores que não segue a regra da imparcialidade, pois o Hilário Ribeiro está situado na Alameda São Boaventura, Fonseca Niterói, como outras tantas que tiveram o IDEB baixo, como escolas municipais que também estão fora da linha de tiro, mais como podemos avaliar a questão de falar mal de favelas, coisa de editor que não conhece a imparcialidade.
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