Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Avaliem procedimentos
Como se uma estrela fosse brilhar no amanhã isso obtendo recursos de forma a manter esse brilho, ou um apartamento do Pac, alimentando-se e vestindo, isso sem burlar a lei nos impostos e tarifas, tendo uma profissão na área de cultura, teatro, dança ou capoeira, arte ou cultura como as nossas Ongs e instituição que dizem proteger e ajudar o próximo, tratam como se fossem exercer atividades profissionais e ganharem com isso em um País cuja realidade não é contratos com negros ou mesmo facilitar a entrada de pessoas fora do padrão europeu, tal fato reflete na falta de interesse na cultura Brasileira como vem demonstrado nos investimentos na área cultural, a ver o porquê o samba deu certo,diversidade real é necessário a fazer com que a sociedade se fidelize com algo. Tratar o consumidor Brasileiro como chão ou que devem ter profissões de chão faz com que ele também viva de fantasias as sessões pesquisa de fidelidade a produtos produzidos por quem deveria ser ético. Mas dizer a verdade também produz mais empresas que fecham e não conseguem manter o padrão a ver que há empresas que dentro da rocinha produz mais que filiais na zona sul e há melhor convivência em favelas na questão humana do que nos asfalto da zona sul. Deve ser por isso que Búzios foi descoberta e as favelas são tão queridas por artistas famosos e nossa elite Brasileira quer destruir as favelas. Assim começa a fazer com que nossos adolescentes não tenham acesso a profissionalização dando educação de péssima qualidade sem possibilidades de competição em um simples ENEM, pois não fazem provas de avaliação quando crianças nas escolas publicas embora os filhos das elites façam nas escolas particulares ou de ponta como as militares e Pedros 2°, dando a elas o sentidos que devem sempre brincar, pois vagas com méritos não pertence a classe pobre e negra que tem que ter vagas de chão como limpeza e segurança. A ver que o provão que abriram as portas a muitos executivos que negam suas origens e a muitos que dependeram do sistema de aprendizagem CLT art 402 ao 441 como aparece na pág 15 da carta a industria de 18/24 de março da Firjan, e vejo oferecerem alfabetização por tempos longos que inviabiliza a entrada destes adolescentes que realmente estão em risco social como os analfabetas e alfabetas rudimentares, até parece que concordam com Muahamad Yunus, fazem dinheiro apartir dos pobres e não promovem o acesso a condições de sair da pobreza como ter acesso a um programa que obriga o retorno, permanência e sucesso em sala de aula.
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