Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Jornal brasileiro, jornalista, uma grande favela
Li em um jornal brasileiro um jornalista comparar a sua chegada ao Haiti como a uma grande favela no Rio de janeiro, Brasil, o mesmo informa que trabalhou anos dentro de uma favela. Talvez não percebesse o que realmente fosse uma favela, o mesmo não foi a Londres, ou em alguma parte da zona sul do próprio Rio de janeiro em que estivesse desprovido de arvore, porém a diferença está na ética e bom senso de quem define onde vai haver investimentos de infra-estrutura e com a população, se a criança vai ser estimulada a ser um trabalhador de chão com a proteção de carteira assinada ou posto fixo de governo ou o que constrói o seu país com movimentos econômicos. A velha mentalidade colonial de quem está dentro de um cenário que por sua definição tem que ser ruim, falam isso das ocas de índios. Ou pagam aos índios para visitar e participar sentando no chão com eles? Preconceito puro.
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