As estacas de construções, liberação de construção de classes A, se em Angra as construções feitas para receber os empreendimentos em geral são feitas em locais onde antigamente tinha as construções dos pobres.
As evoluções de indicadores do INAF, que mostram que apenas um terço dos jovens brasileiros atingiu as alfabetizações plenas, aptas a trabalhar nestes locais a qual são retirados ou expulsos para irem morar em locais não sei onde.
Se uma coisa é ter a sua casa, outra coisa é ter um aluguel ou temporada em um abrigo por tempo restrito, outra é liberar um FGTS que não dá para comprar uma casa que possa sobreviver, ou volta para as favelas que os preços são viáveis ou fica nas ruas, pois as pessoas que moram nestes locais em sua maioria não são nordestinos que possibilita o retorno ao seus locais de origem, não é mais fácil fazer o retorno dos que retiraram o direito de viver em locais seguros dos nativos do local ou RJ.
Se nos temos a políticos que sabem ver e gritar em hora de guerra, e não vê que as políticas de restrições de acesso como oferecimento de escolas com péssima qualidade, como sem regras de convivências claras que possibilita que professores possam dar aula, greves e infra-estrutura, aplicadores de cursos como o Senai, Senac, CIEE e FIA/RJ que impedem o acesso ao contrato Especial de trabalho a adolescentes de baixa escolaridade o que possibilita que busquem atividades que impedem ou prejudiquem o acesso a educação, existe a obrigatoriedade de está estudando no contrato, culpando os empresários, e, o MTE também no jogo de empurra, ignorando as sua portarias, 615/616/2007, as responsabilidades aumentam, suas responsabilidade, sobre os dados do INAF, quanto ao indicador de escolaridade e a sua evolução pouco significativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário