Quando se fala em diversidade no Brasil e pensar 2012 sob a visão de 2011
- O que mais me assusta é que mesmo com as cotas em Países como os Estados Unidos e outros terem promovido a igualdade de acesso, pois como falar a uma pessoa negra na área da moda que como único troféu na área da moda a ser exibido, não se vê a só a transforma em pinta preta, única, no meio e isso não é diversidade e que ela chama os seus amigos negros a comprar a marca do amigo que não gosta do perfil preto para as sua marca e embora a mesma ache certo, se ela colocasse que esse profissional não gosta de colocar negro como perfil do seus produto assim não seria bom comprar, ela estaria agindo com consciência do que ela é negra. Porque temos que mostrar que somos muito mais que bons e mesmo assim não somos aceito pelo preconceito de sermos os escolhidos na hora de definir quem vai ter a cara mostrada em uma reportagem de crimes, os que tem aceitação em propaganda que precioso de Dinheiro para ele sem mostrar que mesmo como cara do CDI diretores e coordenadores de quero o melhor para o catarrento também vivem e muito bem desses recursos.
Final de Ano retrospectiva 2011
Quando se fala em diversidade no Brasil e pensar 2012 sob a visão de 2011
Que temos um legislativo que por uma urna que o mundo vem vê e ..., Temos um pensamento de salário aumentado no final de ano em 30% e 60% e afagos ao judiciário que pode não gostar e amizades com o executivo, mais Bombeiros, policiais praças ou de rua que trabalham de cara na reta, professores que não são de universidade, assim iguais no termo doutor e não tia, que estão na sala de aula, médicos que atendem os pobre, como impedir o dizimar desses brasileirinhos, ou desse que não podem ter vales amigos ou anistia?
Que concessionárias como a Nova Dutra, a dos trens que servem a Baixada Fluminense do rio de janeiro, não o metro que servem os melhores com perfil, que como a Historia dos feudos, colônia, melhor é dar aos amigos o tratamento e a ralé que paguem para que os melhores tenham. Não ofereceriam uma geladeira pequena por uma duplex queimada em seus problemas diários, se a pessoa fosse da zona sul, isso pela Ampla. Pessoas de decisão que temos um Conselho que manda ter uma placa com o nome do técnico responsável pela obre feita e fiscalizada se não ela é ilegal e quando uma rua de para eles favelados da baixada aparece como asfaltada, punir para que? Igual a um dentista e seu conselho que para a elite, dentes é saúde para pobre deixa disso dente é estética. Arranque. Pessoas, pessoas.
Que observamos RHs em que profissionais tem preconceito que se refletem em seus ambientes de trabalho como concessionárias de carros ou mesmo lojas que julgam ser a grife em um País que compra a sua classe media, ou mesmo bancos que vêem pretos como um cartão de visita não apropriado a visão do que é a sua instituição e que casos como do Colégio Anhembi que cabelos carapinhas não condiz com a boa aparência, mesmo que isso signifique está tentando passar uma imagem a classe media que paga as suas obrigações em dia mas não quer que seus filhos tenha educação com professores como a que acha que negros que tem carro são ladrões assim ajuizando casos dentro de sala que torna a busca inclusiva como uma meta não em palavras mas ver o Ambiente, se tem ou não.- Final de Ano retrospectiva 2011
Quando se fala em diversidade no Brasil e pensar 2012 sob a visão de 2011
Que ao se perceber que empresas estrangeiras como a que demonstra total desapego a realidade Brasileira, não coloca pretos em suas propagandas, como se não nos quiséssemos como compradores ou não somos apropriados e podemos ver professores como a de Mogi que fala a uma aposentada negra que negro para ter um fox, ou um carro, só se for roubado.
Que uma realidade só muda se tivermos pessoas que dentro da sua herança vê negros sempre como marginais como o caso do Junior, que mesmo sendo visitado em seu nascimento por um profissional, que não sei o que aprendeu em sua formação, está deitado em uma cama podendo ficar deficiente, e o mesmo era um bom vizinho falava com todo mundo e depois que incorporou a instituição não falava mais com os vizinhos. Ou do caso dos adolescentes, que mesmo inocentes o delegado queria que passassem uma noite na cadeia, pois será que inocentes e pretos poderia ser marginais precoces, assim precisando de uma lição do que terão futuramente. - DEC
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Quando se fala em diversidade no Brasil e pensar 2012 sob a visão de 2011
, Final de Ano retrospectiva 2011
Para pesarmos como não observar um fechar de ano de varias emissora em uma nação em que pretos e pardos Superam os Brancos e seu feliz natal amos você, telespectadores pretos são ausentes e em festas, dois ou três como de cotas. Sinto a necessidade de um sonho como prega outra emissora em que a diversidade realmente aconteça. Percebo para algumas emissoras que Ophay e Glorias Marias nunca serão bem vindas, pretas, e quando se percebe que audiências aumentam é melhor tirar, sumir com ela por um momento, loiras são melhores. Aqui no Rio de Janeiro são sete abertas, por isso o monopólio se faz necessário, tipo África do Sul na década do Apartheid.
Lembro-me que bancos em suas cadeias de publicidade pregam que gostam de diversidade e nas suas greves o respeito a eles, mas não aceitar preto por achá-los burros demais, e o fator de quero seu dinheiro comerciante pretos, mais não seus personagens e na hora de trabalhar mais parecem assaltantes, me faz ver, se esse tal do monopólio ou das contas salários e dos oferecimentos de cartões de créditos que chegam as barracas das favelas, onde ficam aguardados seus donos e o fator que me faz pensar... e os especialistas amigos que falam que cartão de créditos tem juros maiores que cheque especial, pobre tem cheque especial?
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