Como me sinto em meu País
Para ver que eu negra favelada que lutava que a seleção do Jovem aprendiz não fosse por provas e seleção como ocorreu nos correios em 2011, pois deferente do setor privado para acessar emprego publico se precisa de provas em seleções, e que o jovem aprendiz poderia ser uma boa arma de retorno e permanência de nosso adolescentes em verdadeiro risco social as salas de aula, e oferecer outra visão de mundo, mas competir por vaga um analfabeta funcional e outro com ensino médio, isso e igualdade de acesso, mesmo assim, movi uma ação contra o Sistema S e empresas publicas, qual minha surpresa que depois de dois anos mesmo com endereço, pedidos de audiência, nunca fui chamada, o que uma como eu falaria, foi me enviado um oficio com data de 20 de dezembro de 2010, recebi em janeiro, na época tinha telefone, E-mail, Sedex, podia recorrer ao arquivamento em 10 dias OFICIO/PRT 1°/COP 001/N° 29366/2010 REFERENTE AO INQUERITO CIVIL N° 001830.200801.000/0-01. Não recorri pelo fato que ouvi que se fosse de interesse não teríamos o capitulo IV de proteção ao menor sendo utilizado até por maiores de 18 anos com o apoio do congresso e dos que dizem ser seus protetores. Para que possamos assistir não só lulas e Joaquins Barbosas que tinha famílias presentes, mas aquele que está dentro de um Abrigo e precisa ser transferido para uma republica, pois mesmo que profissionais de proteção tenham vagas esperanças que familiares já esquecidos ou mortos possam voltar e que a preferência por bebes e brancos possa mudar, a vida desses adolescentes continua como os salários desses protetores. E mais adolescentes possam trocar o incerto da educação de péssima qualidade oferecida as periferias e que não está a disposição de quem está a mercê de abrigos Brasileiros pela possibilidade de ir em frente.
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