As autoridades de São Paulo junto com o Rio respondem por praticamente 80% dos assassinatos cometidos por policiais no Brasil que chegam aos registros oficiais.
Só em 2010 foram ao menos 1.791 pessoas executadas por homens fardados. Um dos casos mais notórios foi Juan Morais, de 11 anos, executado em 20 de junho a tiros de fuzil disparados por policiais militares na favela Danon, Nova Iguaçu, con
forme mostraram as investigações.
Devemos levar em consideração o número de “desaparecidos”, que, só no Rio de Janeiro, em 2008, foram mais de cinco mil, e, assim como nos assassinatos cometidos pela polícia, a grande maioria é negra.
Não se deve encarar a força policial e o massacre racial por ela cometido como um fato isolado. A polícia corresponde ao braço armado do Estado em defesa do governo constituído, de maneira que os números revelam que existe um plano de extermínio racial determinado pelos governos estaduais em conluio com o próprio governo petista de Dilma Rousseff, que, demonstrando tal fato, é o grande defensor da política repressora das Unidades de Polícia Pacificadora.
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