Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Escola com profissional que controla freqüência
Escola com profissional que controla freqüência, verifica conclusão e da retorno das transferências que envolvem a escola, que tem tempo de atrair recursos e eventos para a escola, ter com isso a visão de uma escola melhor parece não ser um querer dos coordenadores, talvez sejam amigos dos famosos agentes ambientais que tantos assolam as favelas e comunidades de hoje, tem nojo de tirar um papel do Chão, fala com propriedade perto do mato plantado pelo morador sem seu apoio e ajuda, está com um grupo igual a ele, cheio de nojo. Mesmo sendo morador. Fazem de tudo para justificar salários e recursos em atividade de cidadania que já está presentes nas escolas e postos de saúde, inclusão no mundo do trabalho...., mas o falar do Ambiental só vale para cortar garrafas pet em materias e produtos que ao virar das costas é jogado fora. Deprimente, deveria assistir a aqueles filmes de questões ambientais americanos em que o cara entra no Pântano ou da África que protegem um leão, mas falar de mundos diferentes em que o Brasil ou pessoa brasileira é bom nas reciclagens e na melhoria da educação, mas preconceituoso no que dita às regras reais. Mas em falar de profissional, que essa função pode ser exercida até pelo faxineiro se o mesmo tem o ensino fundamental, sabe ler, e, no entanto termos os migos incompetentes que estarão cagando e se lixando pela escola e por conta disso, presenteará a escola com alguns tenho feito e o resto terá patrocínio de viagens, pois sou formado para servir periferia e esses? Em pensamento Senhora morelos coordenadores.
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