Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Como falar em educação ambiental, quando promovida ou o projeto vem de fora para dentro de uma favela e comunidade
Como falar em educação ambiental, quando promovida ou o projeto vem de fora para dentro de uma favela e comunidade. Digo que poucos pensam na realidade na comunidade e observamos aquisição de bens e aumento de patrimonio como a utilização da imagens ruins, negros de pés sujos e catarrentos pedindo para ter oportunidade de andar no limpo. Enquanto observamos as favelas sujas sem aquelas flores bonitas que rodeiam a casa recem adquirida. Ou mesmo um rip rop ou dança em um país que Ophay ou dançarinas negras não podem fazer parte de certos programas de tvs. Para que não se acostume com negros em certos locais. A ver a chamada do aprendiz da fundação Roberto Marinho e CIEE como é escritorios negros não. Se continuarmos a curtir ou patrocinar eventos e empresas que não nos respeitam por conta da cor. Nunca seremos respeitados. O direito ao respeito começa nas nossas atitudes
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