terça-feira, 29 de novembro de 2011

alguns são repassados, outros de caráter informativo, mas a maioria vem como base em um questionamento.

A cada publicação seguindo por dia tem textos que aliados podem dar um bom questionamento. alguns são repassados, outros de caráter informativo, mas a maioria vem como base em um questionamento.

ENSINO FUNDAMENTAL NOS CANTEIROS DE OBRAS:

ENSINO FUNDAMENTAL NOS CANTEIROS DE OBRAS: Numa iniciativa pioneira, o Sinduscon-Rio leva Ensino Fundamental, da 1ª à 4ª série, aos trabalhadores nos próprios canteiros de obras. Participe! Sua empresa pode aumentar a produtividade tendo equipes melhor preparadas. Educação é sinônimo de qualidade. Mais informações: telefone 2221-5225, e e-mail alfabetizareconstruir@sinduscon-rio.com.br.



Médio, superior técnico  :)

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher 
 
O Diploma Mulher-Cidadã Leolinda de Figueiredo Daltro, criado em 2003 pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, por iniciativa da Deputada Inês Pandeló, tem por objetivo homenagear anualmente dez mulheres do estado do Rio de Janeiro, por meio do reconhecimento do protagonismo das premiadas na luta pela defesa dos direitos da mulher e nas questões do gênero.
 
1. Em março de 2012 ocorrerá a 9ª Premiação, a ser conferida em Sessão Especial da Alerj durante as homenagens pelo transcurso do Dia Internacional da Mulher.
 
2. Qualquer entidade governamental ou não governamental, de âmbito estadual, que desenvolva atividades relacionadas à promoção e valorização da mulher, pode indicar uma candidata.
 
3. Dentre as indicadas, serão escolhidas para serem agraciadas, através de análise curricular, dez mulheres de diferentes áreas de atuação.
 
4. As indicações devem ser encaminhadas, até o dia 30 de novembro de 2011, para a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, acompanhadas do respectivo curriculum vitae da candidata e de justificativa (veja Roteiro em anexo).
 
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2588-1241 ou pelo endereço eletrônico cddm@alerj.rj.gov.br

Imagens exclusivas do momento da ocupação do Complexo da Rocinha pela polícia

http://www.anf.org.br/2011/11/imagens-exclusivas-do-momento-da-ocupacao-do-complexo-da-rocinha-pela-policia/

Imagens exclusivas do momento da ocupação do Complexo da Rocinha pela polícia

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Dias após a ocupação do complexo da Rocinha pelas tropas do Estado reacionário, AND divulga imagens exclusivas feitas de dentro do morro do Vidigal no momento da invasão. As cenas foram feitas por colaboradores de A Nova Democracia e mostram desde as primeiras movimentações da polícia e da marinha durante a madrugada, até a chegada dos agentes de repressão ao alto da favela logo após o amanhecer. Tanques blindados inauguraram a operação subindo as frágeis ladeiras do Vidigal acompanhados de perto por nossas câmeras.
Já durante o dia, helicópteros da polícia fizeram vôos rasantes assustando a população. O aparato da polícia serviu apenas para intimidar os trabalhadores pobres que vivem na região e causar clamor dos reacionários de plantão. Isso porque, segundo nossos colaboradores, os traficantes varejistas que dominavam a favela já haviam fugido dias antes da invasão da polícia.

ÁREAS COM UPPS TERÃO PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA

29 Nov, 2011 | Autor: Jornalismo | Nenhum Comentario »
Agora é lei: os moradores das áreas atendidas pelas Unidades de Polícia Pacificadoras serão atendidos pelo Programa Estadual de Incentivo ao Consumo Consciente de Energia. É o que garante a lei 6.096/11, de autoria do deputado André Ceciliano (PT) e do deputado licenciado Rafael Picciani (PMDB) e publicada no Diário Oficial do Executivo desta terça-feira (29/11). Leia mais: www.anf.org.br 

DE CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA

ÁREAS COM UPPS TERÃO PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA

Agora é lei: os moradores das áreas atendidas pelas Unidades de Polícia Pacificadoras serão atendidos pelo Programa Estadual de Incentivo ao Consumo Consciente de Energia. É o que garante a lei 6.096/11, de autoria do deputado André Ceciliano (PT) e do deputado licenciado Rafael Picciani (PMDB) e publicada no Diário Oficial do Executivo desta terça-feira (29/11). A nova norma incentiva a regularização dos chamados “gatos” de energia elétrica. De acordo com a nova regra, as concessionárias terão de regularizar a situação dos moradores e promover incentivos ao uso de energia de forma consciente. O texto da nova lei recebeu três vetos parciais, que voltarão à Casa para serem analisados.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ALERJ

Seminário A Mulher e a Mídia 8 - RJ, 29/11 a 1º/12/2011

http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2201&catid=104

Seminário A Mulher e a Mídia 8 - RJ, 29/11 a 1º/12/2011

Rio de Janeiro, 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro de 2011

Racismo e Sexismo na Mídia: uma questão ainda em pauta

Realização: Instituto Patrícia Galvão, Secretaria de Políticas para as
Mulheres (SPM), Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial (Seppir), Fundação Ford e ONU Mulheres.

Apoio: BNDES.

Programação

29/11 – terça-feira - Mesa de abertura – às 16h
Racismo e sexismo na mídia: uma questão ainda em pauta

30/11 – quarta-feira
Mesa 1 – manhã – 9h às 12h - Há uma cultura de negação do racismo e do
sexismo na imprensa?
Mesa 2 – tarde – 14h às 17h30 - Regulação democrática, direito à
igualdade e respeito à diversidade de gênero e raça

1º/12 – quinta-feira
Mesa 3 – manhã – 9h às 12h - Raça e gênero na publicidade: onde estão
os limites éticos?
Mesa 4 – tarde – 14h às 17h30 - Racismo: a imprensa nega, a TV prega?

Sobre as pré-inscrições: o preenchimento completo e envio do
formulário até as 18h de 9 de novembro somente garante a
pré-inscrição. Por limitação de vagas, do total de pré-inscrições
recebidas até 09/11/2011, estão sendo confirmadas 140 inscrições.

No processo de seleção das pré-inscrições serão considerados os
seguintes critérios:
- atuação na gestão de políticas públicas para mulheres
- atuação nos movimentos de mulheres, de mulheres negras, de direitos
humanos e LGBT, com foco no campo do direito à comunicação
- atuação no Legislativo e em pesquisas acadêmicas, com foco em
gênero, raça/etnia e comunicação
- estudantes e profissionais de comunicação que atuam nas áreas de
gênero e raça/etnia
- diversidade regional

Outras informações:

Transmissão online: o Seminário Mulher e Mídia de 2011 será
transmitido ao vivo por internet e as/os internautas poderão
participar dos debates via e-mail.

Alimentação: A organização do Mulher e Mídia oferecerá almoço e coffee
break para as/os participantes.

Hospedagem: Para as/os participantes que não residem na cidade do Rio
de Janeiro, será oferecida hospedagem a partir das 15h do dia 29 de
novembro, em local ainda a ser definido.

Transporte: Não haverá apoio para passagens aéreas/terrestres e nem
para deslocamento local das/os participantes.

Mais informações: mulheremidia8@patriciagalvao.org.br / tel.: (11) 2594.7399.

Governo de MS prorroga por doze meses mais um contrato

28/11/2011 14:30

Governo de MS prorroga por doze meses mais um contrato milionário com a Vyga

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Éser Cáceres
Reprodução
Mário Sérgio Maciel Lorenzeto, secretário de Fazenda de MS

O Governo de Mato Grosso do Sul prorrogou por mais doze meses um contrato milionário de limpeza com a Vyga Prestadora de Serviços de Conservação Ltda. Desta vez, a empresa vai levar R$ 2.377.920,00 (Dois milhões, Trezentos e Setenta e Sete mil, Novecentos e Vinte reais).
Segundo o extrato do Contrato (35/2010, cadastro 38/2010-SEFAZ), a Vyga continuará até 25 de outubro de 2012 realizando os serviços na Secretaria de Estado de Fazenda. Não há detalhes no extrato, no entanto, sobre quais serviços serão efetivamente realizados, nem tampouco sobre onde ou por quantas pessoas.
No extrato do contrato original, assinado em outubro do ano passado, consta como objeto apenas “contratação de serviços de limpeza e conservação”. O valor inicial era de R$ 2.212.800,00 (Dois milhões, duzentos e doze mil e oitocentos reais).
Na época, como ordenador de despesas, quem assinou foi Gilberto Cavalcante. Assim como no contrato, o termo aditivo de hoje foi assinado pelo secretário de Fazenda de MS, Mário Sérgio Maciel Lorenzeto, e por Márcia Regina Pereira do Carmo, velha conhecida do poder público sul-mato-grossense nos contratos de limpeza e conservação.
Com outras empresas, Márcia já assinou inúmeros contratos milionários com os cofres públicos sul-mato-grossenses.
Em 2009, por exemplo, Márcia assinou um contrato com o Detran-MS no valor de R$ 1.125.480,00 (Um milhão, cento e vinte e cinco mil e quatrocentos e oitenta reais), porém com outro nome para a empresa contratada. Na época, consta no Diário Oficial como parte “Empresa de Conservação e Asseio Ltda”.
Ainda com o mesmo nome empresarial, a empresária que atualmente responde oficialmente pela Vyga oficializou com a secretária de estado de Administração, Thie Higuchi Viegas dos Santos, simplesmente o trigésimo sexto Termo Aditivo ao Contrato Corporativo 6/2004, que foi renovado desde 2004!
Segundo o Governo do Estado, todos os contratos e respectivos Termos Aditivos são realizados “estritamente dentro da lei”.
Na Vyga, atual nome da empresa pela qual Márcia Regina assina, a informação foi de que “todos os detalhes devem ser obtidos direto com o Governo”. A secretária de Márcia ainda prometeu ligar de volta para explicar as mudanças de nome empresarial, mas, até o momento de publicação deste texto, a reportagem não recebeu o retorno.

repassando

Tudo sobre os cuidados para cabelos crespos
Geralmente pessoas com a pele mais escura têm o cabelo crespo – ou até mesmo afro. E engana-se quem chama esse cabelo de “cabelo ruim”! O primeiro passo é aceitar seus cachinhos; são eles que tem fazem linda e original. E para isso é preciso aprender a cuidar bem dos fios crespos, que possuem uma estrutura diferente dos cabelos lisos.
cabelo-crespo
Por exemplo, se você cortar um fio de cabelo no sentido transversal e olhar nesta ponta com um microscópio irá perceber que o fio de cabelo liso é redondo, enquanto o cabelo afro é ondulado de um lado e liso do outro. Com esse conhecimento já dá para deduzir que os produtos usados em um tipo de fio devem ser diferentes dos utilizados em outro, certo?

“Vamos queimar esses ônibus com índios! Índios vagabundos! Ficam invadindo fazendas”.

28/11/2011 20:00

Secretário da Presidência da República é ameaçado por ruralista em Iguatemi

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Alan de F. Brito, de Dourados






O secretário nacional da Articulação Social, ligado ao gabinete da Presidência da República, Paulo Maldos, e comitiva da Secretária de Direitos Humanos da presidência, que participaram ontem do Aty Guasu, grande reunião das lideranças indígenas Guarani e Kaiowa, foram ameaçados por por volta das 16h30, por homens ligados ao setor ruralista da cidade Iguatemi, entre eles o presidente do sindicato rural e secretário de obras do município.
O secretário e sua comitiva participaram do Aty Guasu na região do o acampamento indígena tekoha Pyelito kue-Mbarakay, município de Iguatemi. A comitiva visitou o acampamento destruído na margem da estrada pública. No local, o grupo indígena guarani-kaiowa foi atacado violentamente por pistoleiros no dia 23 de agosto deste ano.
Segundo uma liderança indígena do Aty Guasu que fotografou o momento em que o secretário responde à ameaça do secretário de obras, os homens estavam filmando e fotografando a comitiva, sem se atentar para a presença da Força Nacional e da comitiva da presidência, “eles achavam que só tinha índio e FUNAI”, diz a liderança.
A liderança afirma que o secretário de Obras do referido município, Márcio Margato (PSD), teria ido ao grupo, e em tom de ameaça inquirido sobre quem eram os integrantes do grupo. “Ele chegou dizendo, quem são vocês? Quero ver a identidade de todo mundo! Pode ir mostrando”, contou a liderança.
Além disso, outros homens teriam dito: “Vamos queimar esses ônibus com índios! Índios vagabundos! Ficam invadindo fazendas”.
“Estou com a Roseli do CNJ na linha, ela quer que a gente faça isso, cercar os senhores, filmar e tirar fotos” teria dito o secretário, segundo a liderança, se referindo à fazendeira conhecida como Dona Roseli, membro da comissão de assuntos indígenas e fundiários em MS do Conselho Nacional de Justiça.
Segundo ela, o secretário nacional, visivelmente transtornado com a situação, respondeu ao presidente do sindicato e secretário de obras: “Quem é você para pedir essa informação? Eu sou secretário da presidência da república”.
Informações das lideranças indígenas do Aty Guasu que estão reunidos nas FUNAI de Dourados com o secretário Paulo Maldos, a Força Nacional, que acompanhava a comitiva teria revistado os homens e seus veículos e apagado as fotos tiradas por eles das lideranças indígenas.

Diversas lideranças guarani-kaiowa tem sido ameaçadas por telefone e pessoalmente. Algumas delas firmam que há uma lista de lideranças da região sul do estado que estará em posse de um grupo de extermínio contratado por fazendeiros da região.

Isso é Brasil e para onde vão a gastar esse monte


Fotos de Ire Santos
Esta foto faz juz aos politicos e ao governo que querem que Belo Monte aconteça...mesmo a custa de tanta biodiversidade..

Que seja por pertencimento. E não olhando a terra que quer voltar Brasileiro

Comentário:

 D
esmitificar o que se vé e ima forma de continuar dizendo que somos poucos ou inexistente no Brasil. Isso é estoria que jà acontece no sul. As Guianas com seus negros, lembrar do episodio dos Brasileiros mortos. Os ribeirinhos com seus cabelos carapinhas e chico Mendes com aquele cabelo alto? Não entendo como pessoas que se dizem Brasileiras, q vivem olhando para a Europa ou oriente, descendência tal, como se fosse voltar para lá. Então não é Brasileiro. E como falar que o Brasil està escurecendo apesar das tentativas de embranquecimento. E digo se quer ser Brasileiro, se não tem sangue indigena. Que seja por pertencimento. E não olhando a terra que quer voltar. Para esse o Brasil é apenas terra de pilhagem



Em livro, pesquisadores desmistificam suposta ausência de negros na Amazônia

Pesquisas inéditas e pioneiras sobre comunidades quilombolas, escravidão, alforrias, fugas escravas, a influência negra na literatura e na educação, festejos e manifestações culturais e racismo são abordadasno livro "O Fim do silêncio: presença negra na Amazônia", obra coletiva que reúne 13 pesquisadores e uma perspectiva renovada sobre a influência dos negros na região.
"O livro é resultado de anos de pesquisa e meses de trabalho na organização dos temas. Ele vem para desmistificar um discurso secular de que na Amazônia não existiram negros nem escravidão e dar fim a esse silêncio. A presença negra é efetiva, significativa e marcou a história da nossa região, nos ajudando a desvendar o passado e entender o presente", conta a historiadora Patrícia Melo Sampaio, organizadora da publicação.
Pesquisa
O livro, de 312 páginas, é resultado dos trabalhos finais de curso dos alunos das turmas de mestrado/doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia e de mestrado em História da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e foi produzido com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do CNPq.
A obra, que foi construída ao longo do ano passado e organizada este ano, reúne pesquisadores de diferentes níveis, de alunos de mestrado a doutores em história, destacou Patrícia.
O grupo de pesquisa de História indígena e Escravidão africana na Amazônia, criado pela historiadora em 2000, também fundamentou as pesquisas, conta ela. "É um livro que tem muitas facetas e trata de diferentes aspectos da presença negra na Amazônia. Ele é resultado de uma ampla e sólida pesquisa e vai além do discurso."
Revelações
Parte importante da história negra na Amazônia deve ser recontada a partir das pesquisas apresentadas no livro, disse Patrícia. A alforria escrava no Amazonas, tema do estudo do historiador Provino Pozza Neto, é uma delas. De acordo com a organizadora da obra, Neto revela informações de cartórios de Manaus que desvendam o mito de que a elite do Amazonas era a mais abolicionista do Brasil.
"Pelo contrário, a pesquisa mostra que 60% das alforrias de negros do Amazonas foi paga pelos próprios escravos, a maioria mulheres que trabalharam a vida inteira e guardaram recursos para comprar sua liberdade. Isso desmistifica um discurso de ideal abolicionista da sociedade amazonense", apontou.
Outra pesquisa inédita presente na obra foi produzida pelo pesquisador Ygor Cavalcante. No capítulo "Fugido, ainda que sem motivo", ele relata como famílias inteiras de escravos usavam o Amazonas como uma rota de fuga do Pará, atravessando áreas de várzea, desbravando a floresta e cortando rios, até chegar a Manaus ou à fronteira com o Peru.
Autores
Participam do livro os autores Ygor Olinto Rocha Cavalcante, que conta histórias de escravidão, liberdades e fugas no Amazonas imperial, Provino Pozza Neto, que trata das alforrias, Luís Carlos Bonates, relatando a história da Capoeira no Amazonas, Emmanuel de Almeida Farias Júnior, pesquisador dos quilombolas, e Maria José Nunes, no capítulo sobre negros e mulatos na selva.
As manifestações culturais também são retratadas por Sérgio Ivan Gil Braga, nas 'danças e andanças' negras, Jamily Souza, que conta a história da festa de São Benedito e Sidney Barata, que relata as experiências da cultura hip-hop. Por fim, os pesquisadores Arlete Anchieta e Gláucio Gama relatam a presença de estudantes universitário negros, enquanto Ednailda Santos fala dos docentes negros na Ufam.
A obra teve lançamento neste domingo, no Museu Amazônico, na rua Ramos Ferreira, Centro.
Fonte: A Critica

Para as mulheres brasileiras contribuir para a qualificação da cobertura jornalística

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Seminário A Mulher e a Mídia 8 - RJ, 29/11 a 1º/12/2011

Rio de Janeiro, 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro de 2011
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Voltado para profissionais de mídia, redações de jornais, revistas, rádio, TV e internet, o portal enfoca temas críticos para as mulheres brasileiras de forma a contribuir para a qualificação da cobertura jornalística, a partir da sugestão de pautas, indicação de fontes e produção de conteúdos multi...

E quando resolvem ir para outro País fazer isso?

Mulher racista insulta violentamente as minorias étnicas que vivem na Inglaterra


http://www.geledes.org.br/racismo-preconceito/racismo-no-mundo/12105-mulher-racista-insulta-violentamente-as-minorias-etnicas-que-vivem-na-inglaterra

Veja  o vídeo que mostra a mulher a insultar com comentários racistas e agressivos os passageiros do metro londrino.inglesa racista no metroA curta viagem de metro entre a estação de Croydon e Wimbledon no passado domingo viria a ser tudo menos normal para os passageiros que partilharam a carruagem com a mulher que protagonizou o incidente.
Com uma criança ao colo, a mulher de 34 anos usou palavras ofensivas e pouco apropriadas para fazer comentários racistas e para insultar violentamente as minorias étnicas que vivem actualmente no Reino Unido. O incidente ocorreu no passado domingo e, tendo sido filmado por um passageiro do metro, foi publicado no youtube esta segunda-feira. Foi o suficiente para despertar as atenções da polícia, que deu início a uma investigação.
Segundo o jornal britânico The Guardian, a mulher começou por perguntar retoricamente: «Onde é que este país chegou?». «Estamos rodeados de negros e polacos. Nenhum de vocês é inglês. Voltem para o vosso país», são apenas alguns exemplos dos insultos ouvidos naquela carruagem.
Dado o teor agressivo das palavras escolhidas, um dos passageiros tentou chamar a protagonista do incidente à atenção, pedindo que tivesse cuidado com a linguagem por haver crianças no vagão, mas a mulher apenas se limitou a dizer que ela própria tinha uma criança ao colo.
Depois deste, vários outros passageiros também se queixaram do seu uso da linguagem e dos comentários racistas mas o discurso ofensivo continuou por mais de 2 minutos.
Assim que tomou conhecimento do vídeo, a polícia apelou a todos os que tivessem testemunhado o incidente para fornecerem todas as informações relevantes, a fim de se conseguir descobrir quando e onde teria ocorrido o episódio, para se conseguir depois chegar à detenção da mulher.
Com a colaboração pedida, a investigação teve sucesso e nesta tarde de segunda-feira a mulher de nacionalidade inglesa terá sido presa e estará a ser interrogada.
Fonte: Sol