quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O carnaval

Sou evangélica, mas enquanto colunista de meu diário pessoal e contadora de questionamentos que vem a minha mente e enquanto não exigirem regras que me impeça de expressar as minhas opiniões e desde que ofereça a plena liberdade de resposta, não ofenda ninguém, mas relate os acontecidos questionando atitudes, posso ver e ter o que falar. Influenciam estrangeiras, tirando Madona que veio para assistir e não pode entrar no ritmo real que é está com o povão, ou poder sentir não a hipo dos que estão a sua volta querendo parecer e não se divertir, precisam pagar o apartamento e taxas, aos conselheiros, gurus, consultores de carnaval espero que não tenham pago para que mulher loira, Paris venha fazer caras e bocas em um evento que não precisa dela para ser o que é, tem que vim por que quer conhecer, ou se divertir, não por que tem que receber e manter o cachê. Tem que trazer recursos e não tirar adora que madames falidas emprestem, não pagam, suas imagens para parecer elite, o príncipe inglês veio e porque ouviu falar, e vem essa turma que de faculdade tem teologia, mais de chão não tem referencial, e a os que do chão veio com bagagens e deixou para dar ouvido aos que não tinha, não, pensamentos coloniais infelizmente está fazendo vitima o nosso carnaval nasceu povão e agora quer ter cara de classe A sem saber que sem a classe operaria não tem carnaval e digo não só como trabalhadores, mas como ser e entender. As falas ou mensagens que agora tem sido alvo de ganho de espalhar que tais locais, agora falam de suas realidades, pois temos a exigência de mostra o povão, alguns ainda exigem isso ao carnaval. A realidade de marujos negros e outros temas que tem sido retratado de forma a que todos tenham a curiosidade de saber quem foi e como é. Esqueci parabéns aos correios que não exigiram a escolaridade e a avaliação será separada por condições de ensino dos participantes, espero que não discriminem os semi e analfabetas funcionais que estão em real perigo social e não como quer o Sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho, Fia/RJ que responsabilidade social é rejeitar os adolescentes em real perigo social em um contrato que não oferece a discriminação em lei, os analfabetas e semi, ou com escolaridade baixa utilizando o subterfúgio que está oferecendo alfabetização em projetos e dá oportunidade destes adolescentes de buscarem em atividades ilícitas, como roubo e prostituição, e fazem propaganda contra a prostituição de adolescentes sem oferecer oportunidades e vão a eventos falar que temos que da oportunidade a eles, contraditório para não dizer perverso ou sem humanidade. Voltando ao carnaval, que pode ser uma forma de dar consciência a esse povo que uma coisa feita por iletrados permitiu que vocês tivessem uma festa que atrai recursos e dinheiro para manter seus desejos e como falar a empresários do Brasil e do mundo que vê o seu umbigo com piercing de ouro e esquece que para pagar a manutenção dele agora precisa da população brasileira que tanta rejeitou, mas vemos ainda Ultimatos a Pretos e Pobres e simpatizantes, ou temas preconceituosos, pois a exemplo do tema, não vi o mesmo tema que criminaliza uma área oferecida ao modelo implantado na zona sul, ou para as madames e mais clarinhos que falam de proteção do setor publico de segurança a determinado tipo de população, a ver o que falou o comandante sobre o que ele gosta da política do programa no jogo de poder, serve para educar as pessoas. O favelado disse, sou bicho agora? Não tenho educação? As pessoas da zona sul têm educação mais do que a gente? Igual a tradição medieval de deixar calouros carecas antes de ingressar nas universidades, pois na idade media não se tratava de trote, mas com intuito de civilizá-los, pois chegavam cabeludos, barbudos e poucos instruídos, se conseguirem sobreviver as agressões eram obrigados a fazer um juramento que deveriam retribuir o feito aos novatos, coisa da idade media, tempo de colônias, e vejo que mentalidade que diz quem, retirado de um texto, é uma pessoa preconceituosa tende a partir do principio de que ela própria ou sua visão de meio é o ideal de ser humano, condenando à exclusão social todos os que aparentemente se difere a ela. Sendo que a imagem que as pessoas vendem de si mesma pode até convencer outras apenas outras pessoas no que se pretende aparentar, mas nem tudo é disfarce, pois sempre um vai condenar o outro nas suas convicção de realismo de vida melhor e se na troca das situações de vida pode acontecer que a ótica dos outros não sejam tão ruim como falam e pensam uma pessoa que fala ser social e pratica mesmo que não intencionalmente’’’, é um paradoxo, pois excluir pessoas socialmente pela forma de lei, em coisas antigas, a ver as sociedades anônimas do passado do Brasil, que assusta, é melhor mudarem hábitos, pois o ser humano briga por sua existência e mesmo que morra, graças a Deus, pois outro fator da idade antiga era que os capatazes, os mais clarinhos ou negros que negavam serem negros, mas quando os negros se revoltavam e matavam os seus ditos inteligentes e senhores os capatazes eram os primeiros a morrer com requinte de crueldade, talvez por não se aceitarem como negros e maltratarem e desfazerem dos outros negros, mudando um pouco do assunto, a ver quem manda nas escolas de sambas agora e quem mandava no inicio de suas existências, o modelo dá dinheiro que tem transformado mulatas em profissão e a cor tem que desaparecer e a ver o Ileaie, Salvador, Bahia que tem o seu modelo de trabalho já criticado, por ser a referencia de antiguidade e manter a tradição com o tema, quando as diferenças do outro lado, como a do Ministério da Saúde que os seus editores de marketing ou publicidade, ou quem manda, conselheiros, gurus e consultores que exclui o negro mais escurinhos como modelo de prevenção em grande parte, a maioria de suas propagandas não trata e os não vê como residente e moradores desse Brasil, isso para mim é preconceito racial e social, pois a maioria dos que estão em risco são justamente os que tem que vê o modelo de prevenção por não ter o direito a uma saúde de qualidade já paga por impostos descontados na fonte, a ver que se acontecer com a população pobre que não tem obrigação de declarar imposto de renda a Receita Federal, a imprensa, tão nobre que prega a não censura, não informa aos pobres os seus direitos, ou paga e não tem o direito se saber que tem que buscar. Talvez realidades como essa acabar, eles mudem.

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