quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Entendimentos pacíficos

Como falar de entendimentos pacíficos entre gentes ou seres humanos se questões tão simples tem sido tratadas como essas pessoas são e essas são o resto, iletrados, ou pessoas mentalmente incapazes de desenvolver atividades compatíveis com gentes como eles, precisam ser educados e socializados, como se a área em que vivem ou mesmo a cor mais escurinha, parece a Índia com sua casta e ver que num país com mentalidade colonial como o Brasil que tem muito a relatar de sua praticas.
A ver no modelo colonial, tenho um local que na visão de pessoas dá para construir coisas bonitas como a delas e não levam em consideração que está sentada em local que foi alvo de destruição para que ela hoje pudesse residir, e a tendência em expulsar moradores de perfis como o negro, índios, embora mais respeitados, tem até alguns destes preconceituosos que sentam em suas ocas com o bumbum no chão, e nordestinos, que dentro das visões destes, tem cor de pele escura e quando não a tendência de casar com pessoas fora do nível deles a convivência é descartada, ou não ouve limpeza, como disse o nosso deputado mão santa ao outro que negro casou com uma loira do sul, sendo o modelo de convivência delas mais parece o modelo favela, o que os irrita, morros do Rio, favelas de Sampa e canudo do sertão vereda por isso a rejeição da presença do nordestino no Sul do Brasil, a exclusão do negro bem escurinho em propagandas e eventos de empresas, apesar de pagarem suas contas no final do mês adquirido seus produtos e outros tipos de preconceito que o País que se diz diversificado e respeitador de direitos promove por baixo do pano. Promovendo coisas como: Chegou na sua área é posto para correr se estiver procurando emprego e local para se estalar é só ver essa realidade que ainda está acontecendo no sul. A ver que em algumas áreas do centro oeste do Brasil esta realidade não é diferente se houver colônias muito grandes vindas do sul ou de outros paises, como se as áreas que eles retiraram o nativo fossem realmente deles. Mas a lei... em falar em leis, fico a ver que quando esse pessoal que trata\ as pessoa residentes de seu pais como lixo e não tem a mesma regalia em paises que eles tem olhos como modelos de sua referencia, Alemanha, que exige que a eles que se quiserem morar lá tem que renegar o seu pais de origem, e a França com suas aulas de cidadania, e esse pessoal, alguns que estão nestes cargos de comando ou influencia quem está, que gostaria de está lá, mas como não consegue tem o fator punir os residentes não clarinhos como eles com um leque de decisões que faz com que a aplicações de impostos em áreas necessitada seja tratada como intervenções e serviços não feitos ou mal feitos. A ver o que aconteceu e na vila Pantanal São Paulo e as diversas entrevistas que o engenheiro quando inquirido sobre as obras em locais diversos, por moradores locais, que preocupados com determinadas situações e conhecendo a geografia local, saber ignorado por puro preconceito acadêmico, sócio econômico e de cor que na hora de roubar saber popular esquecem, mas quando estão querendo o nome em determinadas situações, ignoram que quem reside conhece e tem o direito a fala, mas o medo de ser enganado com as mais diversas situações de expulsões que vem acontecendo feitas por quem figurarmente tem o perfil bonitinho, classudo e de inteligência que não pode se misturar ao que já estão no local, que saiam. Mas porque falar disso se resido em favela ou morro e está localizado em área urbana valorizada e quando esse pessoal achar que a minha área periférica não deve servir a mim mais aos amigões endinheirado com o perfil europeu ou oriental deles o que eu faço, saio com uma mão na frente e outra atrás?

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