Quando uma autoridade vem ao Brasil falar de empreendodorismo para jovens deveria ser avisada sobre a forma como o Pais trata seus jovens.
Quando falamos em burocratizar o acesso de imigrante aos direitos mínimos no EUA ou Europa ou a forma como dificulta o acesso as pessoas que querem pisar em solo estrangeiro para trabalhar e produzir recursos. Observamos a mesma tatica utilizada por pessoas que deveriam criar mecanismo de acessibilidade, cidadania e oportunidade ao adolescente de 14 a 15 anos e 11 meses, de baixa escolaridade ao contrato de trabalho de forma legal, Art 402 ao 441 CLT.
Se observamos o aumento da presença de adolescentes com envolvimento em atividades ilícitas, muitos passaram por atividades sociais, da gravidez e presença na malha da prostituição.
Temos um dos melhores sistemas de inclusão do mundo, o adolescente que vive em abrigo e vai completar 18 anos só pode ter acesso a programas tipo republicas, que oferecem segurança de não ir parar na rua ou oferecer possibilidade de buscar em atividade informal meios de obter moradia e alimentação, tem que está trabalhando. As novas leis publicadas apartir de 2005 pelo então governo democlatico ou socialista, não sei, que precisou deste mecanismo para chegar aonde está, vem dificultando este acesso oferecendo preferência a maiores de 18 anos,ou com os finais do ensino fundamental, 8° ou 9° ano e que possam comprovar ter aptidão como raciocínio lógico, matemático, técnico tecnolocgico entre outras. Portarias MTE 615/616/618 de 2007, Decre Lei 5.598/2005, Alteração do Art 428 CLT. Fundações que atendem o Dentro do Contrato Aprendiz e possuem relaçao com abrigos devem dizer o que à adolescente que viverão parte da vida lá dentro e não atendem aos requisitos? Você é um burro por não ter estudado agora, perdeu ou corre atraz do teu preju, otario, não estudou na fase certa agora vende bala no sinal de transito ou tenta a sorte ou este problema não é de responsabilidade de nossa instituição.
Se a educação tem que seguir as leis de diretrizes orçamentarias, a pessoas que vivem diretamente da presença destes jovens nas ruas e em atividades ilicitas, na cultura até para ser contador de historia já estão pedindo registro, e sem falar no esporte que precisa de patrocinio e influencia no meio tambem, fica a pergunta como um protejo ou um jovem que estã na universidade quem em geral ouve de um professor que favela é um local terrivel, independente se existe que gosto do local, a outro sobre o conceito de cidadania que adquiriu?
lideranças comunitaria tem que falar a um adolescente com 14/15 anos, com filho que o judo vai ajuda-lo, que o periodo dentro da escola vai trazer alimentação ao seu filho e que o seu territorio e igualmente respeitado aomo dos outros.
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