quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Beleza escondida da favela

O que mais gosto é de falar da cultura, como o incentivo a leitura que poderia crescer se parte da população não tivesse sua imagem tão diminuida pelos que hoje se dizem consagrados na questão de leitura para criança e adolescente, uma criança negra não gosta de sempre está com uma imagem negativa em sua frente sem referencia e tem uma hora que acorda e percebe que aquele menino sujinho que não gosta de tomar banho com um pai desatrado é um termo pejorativo que pode ser utilizado para ele, tem cabelo duro e sua mãe só anda de lenço na cabeça, não é uma referencia ao negro da favela ou mesmo ao nordestino? se a criança da favela que poderia melhorar o nivel de venda de livros futuramente não vé referencia na leitura e se acostuma as brincadeiras de fato, não se adaptando ao sonho e despertar da imaginação causada pelos livros, dificilmente iremos melhorar o indice de venda de livros no exterior, tal como conquistar o leitor internacional que apesar de racista aceita com naturalidade a acessibilidade, cidadania e oportunidade igualitaria para todos o que não ocorre com a elite brasileira,é só observar os bancos Brasileiros, as repartições publicas e os cargos de comando, inventam mil e uma complicação, inclusive na legislação brasileira,dificultam o acesso a melhor educação com historinhas que não tem dinheiro e existe a questão da responsabilidade fiscal, reservão as melhores vagas na area publica para os seus pareos, elite falida e vivem como da seca do nordeste agora temos a area social com o seu pro Labore e os voluntarios sempre ao lado.
Lembrando que a elite tem vergonha do seu País, pois acham que home theater e outros nomes estrangeiros agregado ao seu vocabulario vai faze-los viver intensamente como a um favelado que tem o fato de poder ser ele pois não tem dinheiro para tapar suas sujeiras, falo com todos os meus vizinhos, quando tenho possibilidades vou mais loge que posso de minha residenciaa casa de amigos e sou bem recebida, não preciso me sujeitar a situações porque dependo do dinheiro de fulano, entre outras coisas maravilhosas que existem dentro da favela que não podem ser mostrada porque muitos sairiam do asfalto e subiriam o morro.

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