PESQUISA DO IBGE EXPÕE A DUREZA DE SER NEGRO NO BRASIL
Rio - No Brasil – o país da "democracia racial" – a cor da pele tem influência direta nas oportunidades de trabalho, nos salários, e no acesso aos postos de mando e comando nas empresas, assim como em todos os espaços da vida social, de acordo com as conclusões da "Pesquisa das Características Étnico-Racais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que acaba de ser divulgada.
Segundo o estudo, o trabalho é a situação em que a cor ou raça mais influencia na vida das pessoas: 71% dos entrevistados disseram que a cor da pele pesa na hora de procurar um emprego e nas oportunidades de ascenção nas empresas.
Em segundo lugar aparece a relação com “Justiça/Polícia”, citada por 68,3% das pessoas, seguida por “Convívio social” (65%), “Escola” (59,3%) e “Repartições públicas” (51,3%).
Segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos), a diferença salarial entre trabalhadores negros e brancos é de R$ 7,61 a hora. Os brancos recebem, em média, R$ 20,00 a hora e os negros, apenas R$ 12,40.
No caso das mulheres, o próprio Ministério do Trabalho, por intermédio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2010, não deixa dúvidas: as pretas receberam o menor salário médio: R$ 944,53; as pardas, R$ 1.001,52 e as brancas R$ 1.403,67.
De acordo com o Censo do IBGE 2010, 50,7% da população brasileira é preta e parda.
Rio - No Brasil – o país da "democracia racial" – a cor da pele tem influência direta nas oportunidades de trabalho, nos salários, e no acesso aos postos de mando e comando nas empresas, assim como em todos os espaços da vida social, de acordo com as conclusões da "Pesquisa das Características Étnico-Racais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que acaba de ser divulgada.
Segundo o estudo, o trabalho é a situação em que a cor ou raça mais influencia na vida das pessoas: 71% dos entrevistados disseram que a cor da pele pesa na hora de procurar um emprego e nas oportunidades de ascenção nas empresas.
Em segundo lugar aparece a relação com “Justiça/Polícia”, citada por 68,3% das pessoas, seguida por “Convívio social” (65%), “Escola” (59,3%) e “Repartições públicas” (51,3%).
Segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos), a diferença salarial entre trabalhadores negros e brancos é de R$ 7,61 a hora. Os brancos recebem, em média, R$ 20,00 a hora e os negros, apenas R$ 12,40.
No caso das mulheres, o próprio Ministério do Trabalho, por intermédio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2010, não deixa dúvidas: as pretas receberam o menor salário médio: R$ 944,53; as pardas, R$ 1.001,52 e as brancas R$ 1.403,67.
De acordo com o Censo do IBGE 2010, 50,7% da população brasileira é preta e parda.
Por: Redação: Com informações das Agências de Notícias - Fonte: Afropress - 26/7/2011
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