Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Solidariedade ?
Vamos falar de empreendedorismo, pois a semana global passou, mas dentro das questões de acessibilidade a recursos por população ditas mais carentes, da empregabilidade, assim podemos levantar a questão de acesso ao mercado de trabalho do adolescente aprendiz de baixa escolaridade que devido a uma nova mentalidade adquirida pelo meio do trabalho e relações emocionais ou humanísticas, sociais e econômica que se traduz, se houvesse realmente a ética e o querer e devido a imposição da lei, decreto lei 5.5+8/2005, ótimo, obriga o adolescente a retornar a escola, permanecer e ter sucesso, como sendo geralmente negros e mestiço os quer estão fora, devido a utilizar de escolas cujo o ensino é de péssima qualidade, pois incentiva a criança a não permanecer ou voltar as escolas, pois deixa claro que elas em geral negras, não terão chance, mesmo que estudem, avaliem as escolas onde o contingente de negros é maior e as com o perfil quase nulo e a sua qualidade, vá a eventos e verifique nos estandes e veja por perfil de recepcionistas a clientes qual é o perfil dos que estão representando, não vemos as fundações de pesquisas fazendo essa avaliação pelo fato que seus profissionais de mando, fazem isso nos eventos quando te que se fazer representar, quando é próxima as favelas e o cliente for pobre, põem um negrinho se não vão falar, mais se for para empresário não devemos sujar nossas apresentações, pois mesmo em eventos de ponta a ver os profissionais da área de propaganda do ITAU que fizeram a sua recente propaganda sobre acesso a credito empresarial que não vê os negros como possível empreendedores. A ver que a Caixa quer o nosso dinheiro para a poupança,, o que mais me irrita e ver economistas que prestam consultorias falar que somos o BOOM como consumidores, já que nos recentes acontecimentos com relação a economia do Brasil a qual as importações tem superado as exportações e os importados tem preocupado os nossos empreendedores que na pratica em seus eventos e propagandas não reconhecem está nação como a segunda maior em população negra fora da África, podemos ver isso nas propagandas como do CIEE e Fundação Roberto Marinho que não vê o negro como bom empregado, a ser aprendiz, nem o CIEE, FIA e ongs ligadas e Sistema S que aplicam a parte teórica, e utilizam um monte de desculpas pra não aceitar o principal perfil que é formado pelos amigos que comandam a parte da educação que define onde e como vai ser direcionado a sua qualidade, e na realidade se observamos que o sul vem sofrendo constantemente com enchente e desabamentos e no caminho migratório a região central e o norte do Brasil que vem sofrendo devastação, e a ver que Brasília construção ordenada não contempla a etnia negra, nem a índia, pois dentro de acontecimentos como a área em que os índios tiveram que se retirar para dar lugar a moradias que não os contempla nem aos negros, e as construções que como no sul segue o padrão europeu, impermebializar e retirar plantas de grande porte, em geral nativas e replantar as que acham bonitas desprezando como os moradores locais, as nativas, pois dentro da visão deles não existe a possibilidade de sobrevivência com esses em seu meio, só alguns e fazem pesquisa para melhorar a raça. Na lógica dos Fragrantes: menores armados. Que apareceram no Balanço Geral, 24/11/2009. Falar de colar com quem não presta, questiono, pois vejo muitos brigando para acessibilidade mais as pessoas que gostam de contribuir a esses indivíduos deveriam sem se identificar aparecer em eventos as quais essas pessoas gostam de se mostrar e verificar como são, verá muitos gasp, gasp dentro de perguntas lógicas e de esclarecimento de posições e situações, a ver o que ouvi, adolescentes de abrigos que em geral tem baixa escolaridade precisa de um emprego para adquirir autonomia e fora concordo com o Pessoal do CIEE e Camp Icaraí, na questão da exigência tão alta de escolaridade, tem que mostrar aos adolescentes que sem estudos não vão a lugar nenhum, e o que fazemos com eles os permitimos a trabalhar em atividades que não tem possibilidade de fiscalização ou o empreendedor não vai ser multado como assalto a esse empreendedor? Traficante e prostituição também é uma porta, se for mais medroso ambulante nas ruas, corre os olhos nas principais vias e vejam os empreendedores informais, se um artesão quiser hoje se inscrever, como eu que faço flor de pano, ou dona Leo que vive exclusivamente de bolsas artesanais. Mas dentro da visão do que comandam ou nos subjugamos a entidade ou pagamos um contador, o pior e conseguir se inscrever, pois vejo que os consultores de Brasília não são exigido tanto para acessar as contas, até endereço falso, mas a gente, alvará, como se fossemos vender carne, muitos documentos que fogem a regra. São as sociedades anônimas do passados, dadas a alguns ou privilegio. Pois temos como a pouca inovação como entrave, e sempre participam de eventos lá fora e dizem que o brasileiro é criativo. Dizer que a cultura também é um fato, entendo quando vemos tantas empresas quebrando no Brasil, parte destes empreendedores que aparecem recebendo premio não velhos no mercado estão tentando e buscando até conseguirem, e muitos destes novos debatedores não tem culpa pela família ter dinheiro para aplicar a fundo perdido, na questão de seus empreendimentos, quanto ao distanciamento da educação o problema não está no ensino superior, pois na tentativa de se evitar que pobres ou negros possam ser possíveis empreendedores formam tirados das escolas publicas materias como OSPB, que poderia dar noções que definiriam convivência em sociedade e abordaria temas como o livre comercio interno, não a nível de historia mais no entendimento de economia e nossa participação nela., Lembrando que era uma matéria presente no ensino fundamental, Técnicas comerciais e técnicas industriais ou mesmo noção e reações do lar, que hoje poderia trabalhar temas mais complexos como a higiene, construções, reciclagens e doenças. Pois nos pobres e negros sabemos inovar, porem regras são criadas para nos isolar e prejudicam a eles mesmo como condomínio recusando colocar propaganda com medo de ter que pagar ao município por isso, pois por mais nobre que seja o sentimento de altruísmo, que seus interesses não estejam acima dos outros; o neguinho me serve café, porque ajudá-lo a crescer? Pode até se tornar meu chefe, minha irmã pode gostar dele e ele entrar para minha família. Solidariedade é melhor, pega um monte de pessoa que já exerça uma profissão e coloque perto da gente e podemos dizer que promovemos sua inclusão, é só indicá-lo a fazer serviços periódicos, não para estranhos pois podem gostar e ele ter possibilidade de crescimento com a própria perna.
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